Díli, 02 mar (Lusa) -- Especialistas timorenses criticaram hoje os diplomas que retiram o português do início dos currículos escolares, substituindo-o por línguas maternas, até agora apenas ensinadas em contexto familiar.
Em causa estão dois diplomas já aprovados que colocam o português apenas no terceiro ciclo, privilegiando, no início do percurso escolas, as línguas maternas, transmitidas pela família, diferem de região para região de Timor-Leste, e não coincidem com as duas línguas nacionais do país: o português e o tétum.
Os comentários foram feitos num debate, no parlamento nacional, antes da votação, terça-feira, de uma Apreciação Parlamentar para cessar a vigência de dois polémicos diplomas que colocam o português como língua principal apenas no 3.º ciclo e introduzem o ensino noutras línguas maternas timorenses, não oficiais.
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