quinta-feira, 26 de julho de 2018

Juiz nega pedido de Paulo Octávio para suspender ação penal


Defesa do ex-vice-governador afirmava que ação devia ser interrompida até a realização de perícia em gravações


Rafaela Felicciano/Metrópoles

Pedro Alves



O juiz substituto Alessandro Marchió Bezerra Gerais, da 2ª Vara Criminal de Taguatinga, negou pedido apresentado pela defesa do ex-vice-governador Paulo Octávio para suspender a tramitação de uma ação penal em que o empresário é acusado de falsidade ideológica. O processo é um dos seis oriundos da Operação Átrio, da Polícia Civil, e trata especificamente da suspeita de irregularidades na emissão de alvará para o JK Shopping, empreendimento de Paulo Octávio em Taguatinga.
Os advogados do ex-vice-governador argumentavam que a ação deveria ser interrompida até que fosse realizada perícia em áudios obtidos por meio de interceptações telefônicas, durante as investigações. Para o juiz, no entanto, “a defesa do acusado Paulo Octávio Alves Pereira se equivoca quanto à solicitação, na medida em que ela sequer formulou pedido de realização de perícia em áudios de interceptação telefônica”.
“Como não há provas pendentes de serem produzidas, indefiro o pedido de suspensão do feito”, continua o magistrado Alessandro Marchió Bezerra Gerais.
O processo já está próximo do desfecho. No início de julho, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) apresentou as alegações finais da acusação. O juiz então deu prazo de dois meses para que os advogados dos acusados também apresentem a sua versão dos fatos. Após a chegada e análise dos documentos, o magistrado deve proferir a sentença.
Além de Paulo Octávio, são réus na ação por falsidade ideológica Maria do Carmo Ferreira Moore, Carlos Antônio Borges, Jeovânio Dias Monteiro, Rubens Tavares e Sousa e Ricardo Cerqueira Pinto.
Segundo as investigações, os acusados teriam prestado informações falsas e burlado as regras de fiscalização para conseguir o alvará de construção do prédio e o Relatório de Impacto de Trânsito (RIT) da obra junto ao Departamento de Trânsito do DF (Detran).
Operação Átrio
Ainda no âmbito da Operação Átrio, o ex-vice-governador responde a outras cinco ações penais pelos crimes de organização criminosa, corrupção ativa e passiva. Iniciada em 2011, a apuração culminou, em 2014, com a prisão de Paulo Octávio e de Carlos Alberto Jales e Carlos Sidney de Oliveira, respectivamente ex-administradores de Águas Claras e Taguatinga.
As denúncias oferecidas pelo MPDFT afirmam que o trio “operava um esquema criminoso planejado, organizado e permanente para fraudar alvarás”.
Após três anos de investigações, a Polícia Civil apontou a existência de uma suposta associação criminosa constituída com a finalidade de obter vantagens, direta ou indiretamente, mediante aprovação de projetos arquitetônicos e emissão de alvarás de construção e cartas de habite-se com violação das normas urbanístico-ambientais.
O objetivo, segundo as investigações, era atender ao interesse de determinadas construtoras, em especial do grupo empresarial Paulo Octávio Empreendimentos Imobiliários, mas também beneficiando outros empresários.
Entre os projetos arquitetônicos que, segundo o MPDFT, foram aprovados ilegalmente, estão o JK Shopping & Tower, em Taguatinga, do grupo Paulo Octávio; o Le Quartier Águas Claras, em Águas Claras; Le Quartier Boulervard e Kimberley Plain, em Taguatinga, todos da João Forte Engenharia em consórcio com a LB Valor, pertencente a Luiz Bezerra de Oliveira Lima Filho; além do Centro Clínico Taguatinga, da Área Empreendimentos Imobiliários S/A.
O advogado de Paulo Octávio, Antônio Carlos de Almeida Castro – o Kakay –, afirma que o indeferimento do pedido era “previsível”, já que só foram interrompidas para a realização de perícia as ações que trazem no banco dos réus o ex-administrador de Águas Claras Carlos Alberto Jales.
Kakay acrescenta ainda que “a defesa entende que a instrução tem sido toda a favor de Paulo Octávio e tem convicção de que ao final ele será inocentado, o que resgatará a verdade e a justiça”.







Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

“Respeito”. Palavra que para algumas pessoas nem existe no dicionário, respeito é um aprendizado que deveria começar no berço, saber ser ético, respeitar o próximo isso é uma qualidade que todo ser humano precisa ter! É uma atitude tão simples saber respeitar isso é pensar no próximo! A ausência desta qualidade faz do homem um ser desprezível! Lembram-se desta frase Respeite a si mesmo como respeita o próximo! É deste jeito que tinha que ser! No meu vê quem não sabe se der ao respeito no meu ponto de vista o qualifico de desonesto!

Blogueiro at Google
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
ID da conta: pub-7846944437369039
ID do cliente: ca-pub-7846944437369039

quarta-feira, 25 de julho de 2018

Como presidente da República, Cármen Lúcia assina decreto que obriga empresas a contratar presos e egressos








Marivaldo Oliveira/Código19/Futura Press

A presidente da República em exercício, ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia, assinou um decreto que obriga empresas que firmarem contratos com o governo federal a ter de 3% a 6% de seus funcionários sendo presos ou egressos do sistema prisional.
O decreto foi publicado no Diário Oficial da União e tem efeito imediato. A medida vale para empresas que firmarem contratos para prestação de serviços acima de R$ 330 mil com o governo.
Chamado Política Nacional de Trabalho no âmbito Sistema Prisional, o decreto vai contemplar presos provisórios, pessoas privadas de liberdade em cumprimento de pena em regimes fechado, semiaberto e aberto, e também as pessoas egressas do sistema prisional.
A regra passará a constar nos editas de licitação de serviços, como vigilância, limpeza, conservação, alimentação, consultoria e engenharia, e será exigida da empresa vencedora da licitação no ato de assinatura do contrato. No entanto, para serem contratados, os presos dependem de autorização do Poder Judiciário.
O decreto prevê ainda que as empresas prestadoras de serviços produzam um relatório mensal ao juiz da execução.
A medida é vista como uma forma de ressocializar os detentos e combater o crescimento de facções criminosas.
MINISTRA É DISCRETA NO CARGO
Apesar de essa já ser a quarta vez que comanda o país desde o início do período eleitoral, Cármen Lúcia vem se notabilizando pela discrição.
Ao assumir interinamente o cargo de presidente da República, ela não dá entrevistas e não posa para fotos enquanto trabalha.
A presidente do STF sequer se senta na mesa usada diariamente por Michel Temer, e prefere despachar em uma sala usada para reuniões.
Os primeiros na linha sucessória para ocupar o cargo na ausência de Temer do país são o presidente Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), seguido pelo presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE). No entanto, ambos também viajaram ao exterior durante a ausência de Temer para evitar assumir o cargo e se tornarem inelegíveis nas próximas eleições, de acordo com as regras eleitorais. Com isso, a presidente do STF assume por ocupar o terceiro cargo na linha sucessória. (Com informações da Agência Brasil). 




Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira



Posto isso, isso posto, posto isto, isto posto…: JUSTÍSSIMO! Cumpra-se!

Blogueiro at Google
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
ID da conta: pub-7846944437369039
ID do cliente: ca-pub-7846944437369039


MP suspeita que suposto operador de Eduardo Cunha esteja se escondendo e pede providências à Justiça





Procuradoria da República no Distrito Federal não conseguiu localizar Sidney Szabo e pediu prisão do operador caso ele não apareça após nova citação judicial.



Por Camila Bomfim, TV Globo, Brasília
 


A Procuradoria da República no Distrito Federal pediu à Justiça Federal em Brasília nova citação de Sidney Noberto Szabo apontado por investigadores como operador do ex-deputado Eduardo Cunha, preso desde 2016 no Complexo Médico-Penal de Pinhais, no Paraná.
Sidney Szabo é suspeito de atuar no "quadrilhão do MDB" e investigado neste processo, onde políticos do MDB da Câmara dos Deputados são acusados de integrar uma organização criminosa.
A TV Globo teve acesso ao pedido do Ministério Público à Justiça. O MP pede nova citação de Sidney Szabo sob pena de prisão, caso ele não seja localizado. O MP suspeita que o operador esteja se escondendo.
Os procuradores do caso relatam que no dia 23 de maio oficiais de Justiça foram ao endereço atribuído ao operador e receberam a informação da ex-mulher dele de que ela não sabia onde ele estava e que Szabo não morava mais no local.
O deputado cassado Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara (Foto: Ueslei Marcelino/Reuters)O deputado cassado Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara (Foto: Ueslei Marcelino/Reuters)O deputado cassado Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara (Foto: Ueslei Marcelino/Reuters)
"Essa informação (de que desconhece o lugar em que se encontra o réu), dita pela ex-esposa do citando, traz os elementos necessários para se suspeitar de que o réu oculta-se para não receber a citação", afirma o MP no pedido à Justiça.
Segundo o Ministério Público, após "diversas tentativas frustradas de citar o réu", "se conseguiu achar alguém no local, esta pessoa não sabe nenhuma informação sobre o paradeiro do réu, apesar de ser ex-esposa".
O MP suspeita de que a ex-mulher de Sidney tenha sido orientada a não dar informações sobre o paradeiro do operador.

No pedido, o MP requer a "citação por hora certa", modalidade introduzida no Código de Processo Penal (CPP). Segundo o MP, essa modalidade "é utilizada quando há suspeita de que o réu vem se ocultando com o objetivo de não compor a triangulação processual penal. Para tanto, age de forma maliciosa, no sentido de que a conduta realizada pelo citando é deliberada para turbar o regular trâmite processual", diz a petição.
A TV Globo apurou que na "citação por hora certa" se dá quando o juiz autoriza o oficial de Justiça a ir ao local onde estaria o réu, em hora determinada, deixando avisado aos moradores locais previamente sobre o procedimento, para que o réu esteja presente na hora e local estipulados em petição. Na prática, uma espécie de última chance para que ele se apresente no processo a que responde.
Se isso não ocorrer, o MP pede a prisão preventiva. "Por fim, caso não se logre êxito na citação pessoal (real) do réu, em razão da efetiva manobra empreendida e, tendo em vista a presença de elementos de autoria e materialidade de crime doloso com pena superior a 4 (quatro) anos de reclusão, manifesta-se o Ministério Público Federal, desde já, ocorrendo a hipótese supramencionada (fato novo), para que seja decretada, inclusive ex officio, a prisão preventiva de Sidney Noberto Szabo", diz o documento.
O juiz do caso é da 12ª Vara da Justiça Federal, Marcus Vinicius Reis.
Juiz aceita denúncia contra amigos de Temer e integrantes do MDB

Processo

O processo em questão, no qual há dificuldades para localizar Sidney Szabo, foi aberto no início de abril. O juiz federal Marcus Vinicius Reis, da 12ª Vara da Justiça Federal em Brasília, aceitou denúncia por organização criminosa contra Szabo e amigos do presidente Michel Temer, como o advogado José Yunes, ex-assessor da Presidência, e o coronel aposentado da Polícia Militar de São Paulo João Baptista Lima Filho.
Eles foram acusados de integrar o grupo que ficou conhecido como o "quadrilhão do MDB". Segundo o Ministério Público Federal, o grupo cometia crimes contra empresas e órgãos públicos.

 (Foto: Editoria de Arte / G1)(Foto: Editoria de Arte / G1)




Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

“Respeito”. Palavra que para algumas pessoas nem existe no dicionário, respeito é um aprendizado que deveria começar no berço, saber ser ético, respeitar o próximo isso é uma qualidade que todo ser humano precisa ter! É uma atitude tão simples saber respeitar isso é pensar no próximo! A ausência desta qualidade faz do homem um ser desprezível! Lembram-se desta frase Respeite a si mesmo como respeita o próximo! É deste jeito que tinha que ser! No meu vê quem não sabe se der ao respeito no meu ponto de vista o qualifico de desonesto!

Blogueiro at Google
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
ID da conta: pub-7846944437369039

ID do cliente: ca-pub-7846944437369039



Lava Jato denuncia Gim Argello por corrupção e lavagem de dinheiro



Ex-senador é acusado de receber propina da Galvão Engenharia para tentar obstruir CPIs


Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles


Thayna Schuquel



Uma nova denúncia foi apresentada contra o ex-senador Gim Argello nesta quarta-feira (25/7) pela força-tarefa da Operação Lava Jato. Desta vez, o político é acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. As informações foram divulgadas pelo Ministério Público Federal (MPF), no Paraná.
A acusação afirma que o ex-parlamentar atuou para obstruir os trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) e da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) instauradas no Senado e na Câmara dos Deputados em 2014.
De acordo com o MPF, as CPIs foram criadas para apurar fatos ilícitos cometidos contra a Petrobras. Segundo os investigadores, houve acerto de pagamento de propina para evitar a convocação de empreiteiros para prestarem depoimento.
A nova denúncia refere-se à suposta propina paga pela empresa Galvão Engenharia. A Lava Jato afirma que, entre junho e dezembro de 2014, Gim Argello solicitou e aceitou promessa de vantagem indevida no valor de R$ 5 milhões da empresa Galvão Engenharia, recebendo efetivamente parte deste montante (R$ 1,6 milhão) por intermédio do Partido Social Liberal (PSL), do Trabalhista do Brasil (PT do B) e Partido do Partido Ecológico Nacional (PEN).
De acordo com a acusação, o valor foi travestido de doação oficial com a posterior emissão de cinco recibos eleitorais e registros junto a Justiça Eleitoral, tudo para dar aparência lícita à propina e reinserir os valores na economia formal.
O pagamento da propina ocorreu no mês de julho de 2014, sendo depositado R$ 150 mil para o PSL, R$ 150 mil para o PT do B e R$ 500 mil para o PEN. Em agosto foram pagos o montante de R$ 550 mil para o PEN e R$ 250 mil para o PT do B, completando o valor integral de vantagem indevida. Os partidos registraram formalmente apoio a Gim Argello na eleição para o Senado em 2014.
PrisãoO ex-senador, preso desde abril de 2016, durante desdobramentos da Operação Lava Jato, foi condenado inicialmente a 19 anos de prisão por Moro pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Em novembro de 2017, contudo, o ex-parlamentar do DF teve a punição reduzida para 11 anos e 8 meses de reclusão.
Neste caso, Gim Argello foi denunciado pelo acerto de pagamento de vantagem indevida envolvendo as empreiteiras UTC Engenharia, OAS, Toyo Setal, Camargo Corrêa e Engevix.





Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira


“Respeito”. Palavra que para algumas pessoas nem existe no dicionário, respeito é um aprendizado que deveria começar no berço, saber ser ético, respeitar o próximo isso é uma qualidade que todo ser humano precisa ter! É uma atitude tão simples saber respeitar isso é pensar no próximo! A ausência desta qualidade faz do homem um ser desprezível! Lembram-se desta frase Respeite a si mesmo como respeita o próximo! É deste jeito que tinha que ser! No meu vê quem não sabe se der ao respeito no meu ponto de vista o qualifico de desonesto!


Blogueiro at Google
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
ID da conta: pub-7846944437369039
ID do cliente: ca-pub-7846944437369039