Três previsões para o Lollapalooza não se concretizaram neste sábado (28). A chuva anunciada não veio. Algumas gotas e só. Marina and the Diamonds também não apareceu. A cantora teve seu voo cancelado e não se apresentou no Autódromo do Jockey. E o encontro de Jack White eRobert Plant, que houve na Argentina, não aconteceu em São Paulo. Veja acima vídeo com reportagens do G1 no festival.
Jack White foi o grande destaque do primeiro dia, com o fechamento apoteótico em "Seven nation army".
"Seven nation army". Sim, um riff de guitarra pode ser cantado. Depois de tomar estádios de futebol pelo Brasil e pelo mundo, a composição de Jack White volta para o palco e ganha o acompanhamento de dezenas de milhares no Autódromo de Interlagos. Uma pena que o aguardado encontro entre White e a lenda do rock Robert Plant, ocorrido na Argentina, não se repetiu aqui. LEIA MAIS SOBRE O SHOW
"Pompeii", da banda inglesa Bastille, ficou estrategicamente para o fim. O grupo do vocalista Dan Smith mostrou como se faz pop rock dançante e sem vergonha. A farofa tem seu valor. LEIA MAIS SOBRE O SHOW.
O DJ e produtor Skrillex estava decidido a agitar seus fãs e, em 15 minutos de show, pediu "levantem a mão para cima" e mais tarde "eu te amo, Brasil" em português. Foi correspondido em cada uma delas. LEIA MAIS SOBRE O SHOW.
Única legítima lenda do rock do Lollapalooza, Robert Plant conseguiu satisfazer o público que veio sedento para ver um verdadeiro Led Zeppelin no palco. Foram sete clássicos da banda no show: "Babe I'm gonna leave you" (composição de Joan Baez), "Black dog", "Going to California", "The lemon song", "What is and what should never be", "Rock and roll" e "Whole lotta love", dona do riff mais desta noite. LEIA MAIS SOBRE O SHOW.
Foi um show para bater cabeça - e cabelo. Durante uma hora, a banda britânica Kasabian fez uma mistura boa de distorção e efeitos eletrônicos. O público pulou e não economizou no "oh oh oh". Investindo no peso e dispensando falatório (o cantor foi econômico nas declarações de amor), mostrou a força do rock britânico. E o gingado. LEIA MAIS SOBRE O SHOW.
Boa cantora, excelente guitarrista, dançarina duvidável, figura imponente e artista criativa como poucas, St. Vincent defendeu o posto de revelação com estilo. A preocupação com o visual é grande, mas a habilidade para cuidar da música - arrasadora, como na tempestade de distorção em "Cheerleader" - é o principal. LEIA MAIS SOBRE O SHOW
A banda inglesa alt-J arrancou entusiasmo e dancinhas do público do Lolla, mesmo com um show "antifestival". O som é introspectivo, atmosférico. Para alguns, a linha entre climático e sonolento pode ser tênue. Para cada garota se esgoelando no gargarejo por uma música do repertório menos conhecido do alt-J, como "Taro", havia alguém na internet dizendo que o nome do grupo deveria ser "ctrl+alt+j+del". LEIA MAIS SOBRE O SHOW
No geral, os Lolla Mangos foram aprovados pelo público do festival. Houve quem dissesse que "parecia uma quermesse". Com cotação de R$ 2,50 para cada mango, a moeda do evento facilitou a compra de bebidas e comidas em quiosques e no Chef Stage. Os preços foram considerados caros para uns e justos para outros. Saiba mais sobre os Lolla Mangos.
Marina and the Diamonds cancelou seu show no festival. O voo da cantora, de Nova York para São Paulo, foi cancelado após 12 horas de espera. A cantora Marina Diamandis e sua banda não conseguiram um novo voo a tempo de se apresentar. Ela não veio, mas as pulseirinhas da cantora vieram. Ficaram entre os itens mais vendidos do Lolla.
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