quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

GANÂNCIA!

O mundo está em crise e me deparei há dias com outra notícia muito triste. A ganância do homem vai exterminar o mundo, muito antes do que todos pensam. Com tantos países e homens bilionários, uma igreja bilionária bebendo, comendo e dormindo em peças de ouro, não poderiam se reunir e criar uma harmonia para que todos pudessem viver melhores?

domingo, 8 de janeiro de 2012

Águiasemrumo

('http://www.youtube.com/p/0DF29B29CC960BB0?version=3&hl=pt_BR',)

sábado, 7 de janeiro de 2012

Sade - Nothing Can Come Between Us

Sade - By Your Side

Double - The Captain Of Her Heart (Official Video)

Mr. Mister - Broken Wings

The Cars - Drive - Live

Foreigner - Waiting For A Girl Like You - Live on Stage

Foreigner - Waiting For A Girl Like You - Live on Stage

I Want to know what love is - Foreigner

I WANT TO KNOW WHAT LOVE IS - FOREIGNER - (1984)

I Want To Know What Love Is Crepúsculo - Mariah Carey - Twilight

I Want To Know What Love Is Crepúsculo - Mariah Carey - Twilight

Kelly Clarkson - Breakaway

Kelly Clarkson - Because Of You

Kelly Clarkson - Because Of You

The Walkers - There's No More Corn On The Brasos (1971)

Malcolm Roberts - Love Is All

Christopher Cross - Sailing (Álbum Christopher Cross - 1980)

Wham -- Careless whisper

Michael McDonald - Sweet Freedom

Billy Ocean - Carribbean Queen

Daryl Hall & John Oates - Maneater

Pet Shop Boys - West End Girls

Billy Idol - Eyes Without A Face

Whitesnake - Is This Love (HQ music video)

Europe - The Final Countdown

Van Halen - Jump (HQ music video)

Simple Minds- Dont You (Forget About Me)

The Cranberries - Linger

Chiquinho (Cãozinho do focinho decepado) recebe alta e é adotado!"“ O Senhor dos humanos,

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Operação limpeza de arquivo



12/03 - Operação limpeza de arquivo











Minc: Dilma não roubou "cofre do Ademar" em 1969 - O GLOBO





BRASILIA. Ex-colega de Dilma Rousseff na luta armada contra a ditadura, o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, afirmou que a chefe da Casa Civil teria desempenhado papel de pouco destaque na organização clandestina VAR- Palmares, da qual ambos participaram no fim dos anos 60. Presa e torturada pela repressão, Dilma já relatou sua participação no grupo.











Texto completo





 

Em entrevista publicada na edição deste mês da  revista "Playboy", Minc disse que a pré-candidata do PT à sucessão do presidente Lula não participou da mais conhecida ação da organização: levar US$ 2,6 milhões de um cofre do ex-governador paulista Adhemar de Barros, em julho de 1969. Minc estava entre os militantes que invadiram a casa de Anna Capriglione, suposta amante do governador, em Santa Tereza.







- Posso falar com tranquilidade que ela não participou dessa ação. Eu garanto - disse o ministro.







Perguntado se Dilma liderava a organização, o ministro disse que os relatos sobre a atuação dela são exagerados.







- Realmente não é verdade. Numa certa época nós fomos do mesmo grupo, mas ela não tinha nenhuma proeminência. Como ela é uma pessoa importantíssima, fala-se qualquer coisa sobre ela, que teve participação em determinadas ações, e realmente isso não aconteceu.



Em pelo menos três ocasiões, Dilma afirmou não ter participado do assalto ao cofre..











Comentário do site www.averdadesufocada.com  :







Antes da candidatura à Presidência da República a senhora Dilma Rousseff se vangloriava dos feitos criminosos praticados por ela, sua organização e seus camaradas de luta armada. Agora, deve ter chegado à conclusão que é melhor para a sua imagem de candidata ter uma ficha mais  limpa , sem roubos, sem violências.







Para isso, seu camarada de organização, Carlos Minc, ministro do Meio Ambiente, fez as declarações acima. O prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel, que também já foi convidado por Lula para compor seu staff de militantes que pegaram em armas, também, andou limpando a  ficha da ministra em entrevista à revista Veja.







Como somos os mais interessados na tão falada abertura dos arquivos dos "anos de chumbo", esperávamos que o governo o fizesse sem censura e sem amenizar a verdade, na ânsia de esconder do público o que os terroristas fizeram nesses anos, como tenta Minc na entrevista ao jornal O Globo.



Desmentindo as afirmações de seu camarada de armas, usando as próprias palavras da ministra, que também era conhecida como "Estela", "Luiza", "Patrícia" ou "Wanda", e de companheiros de organização, vamos transcrever algumas  entrevistas concedidas por eles, antes de começar sua campanha para presidência da República .











ISTO É ONLINE, (2006).







REVISTA: OS BRASILEIROS DO ANO 2005









A brasileira do ano









Dilma Rousseff







Após crises e torturas, a chefe da Casa Civil chega ao topo da carreira de ex-guerrilheira, economista, executiva e ministra.















Luiz Cláudio Cunha





(...) “Aí fiquei subversiva. Percebi que o mundo não era para debutante”.



Correndo da polícia, fazendo passeata para apoiar os operários em greve em Contagem, Dilma viu os primeiros companheiros sendo presos pelo regime que apertava o nó.







"O AI-5 foi meu primeiro presente de 21 anos. Saíram na véspera do meu aniversário, 14 de dezembro de 1968", conta. Ela e o marido, visados pela polícia, conseguem escapar do cerco, fogem para o Rio de Janeiro e, como tantos outros jovens, caem na clandestinidade.







A Polop se transformou em Comando de Libertação Nacional (Colina), que reunia pequenos grupos da esquerda radical, e a estudante Dilma virou professora, ensinando marxismo a militantes do setor operário. Ajudou na infraestrutura de três assaltos a bancos, assinou artigos no jornal Piquete e chegou à direção da Colina. Nessa condição, planejou o que seria o mais rentável golpe da luta armada em todo mundo: o roubo do cofre de Adhemar de Barros, ex- governador de São Paulo. A proeza coube à Vanguarda Armada Revolucionária  Palmares (VAR-Palmares ), resultado da fusão da Vanguarda Popular Revolucionária ( VPR ) do capitão  Carlos Lamarca com o Colina  de Dilma Rousseff. Onze dias depois da fusão, em julho de 1969, 13 guerrilheiros do VAR- Palmares roubaram o cofre de 200 kg de uma casa no bairro carioca de Santa Tereza,



Onde vivia a amante de Adhemar.



 "A gente achava que ia ser grande, mas não tinha noção do tamanho", lembra Dilma. Aberto o cofre, sacaram de lá US$ 2,6 milhões - hoje uma mega sena em torno de R$ 25 milhões (...)







(...) Dura na queda, Dilma bateu boca com Lamarca, que sustentava a tese guevarista de levar a luta para o campo. Ela achava que a guerrilha precisava, antes, se organizar melhor nas cidades. Seus companheiros dizem que ela ajudou a preservar a VAR- Palmares mesmo com o racha de Lamarca, que saiu para recriar a VPR (...)







(...) Punida pelo Decreto 477, que bania subversivos da universidade foi obrigada a prestar novo vestibular. Formou-se em economia pela Universidade Federal do RS e foi, mais uma vez, atropelada pelo arbítrio: em 1977 o ministro linha-dura do exército, Sylvio Frota, reagiu a demissão do cargo pelo general do cargo Ernesto Geisel, divulgando uma lista de 99 comunistas infiltrados no governo - um dos três economistas delatados na Fundação de Economia e Estatística ( FEE ) era Dilma , que acabou demitida. “Completei minha cota - fui presa, cassada, condenada, punida pelos 477 e incluída na lista do Frota " , brinca Dilma, hoje, rindo da própria sorte. Condenada pela Justiça Militar a seis anos de prisão, cumpriu três e, com recurso, acabou punida com dois anos e um mês de cadeia (...)







(...) Dilma Rousseff fala das letras trágicas do tango que ela começou a entender na cadeia, dos versos tristes dos blues de Billie Holiday, dos lamentos nostálgicos de London, London chorados pelo Caetano Veloso do exílio londrino. Fala da repressão da crise, da tortura, da ditadura. E, apesar de tudo, sorri. Um sorriso aberto, doce, firme, de quem só pode ver o melhor depois de viver o pior. Dilma Rousseff mais do que sobreviveu. Venceu. “Só pra saber que nunca fui uma menina cândida: eu sei montar e desmontar, de olhos fechados um fuzil automático leve. Tinha que ser rápido, muito rápido. E, se você quer saber, eu sei atirar", lembra, abrindo um enorme sorriso. O Brasil est [á precisando, cada vez mais, do tiro rápido e certeiro da Brasileira de 2005].











Revista Época - edição 443 - 10/11/2006







O maior feito atribuído à ministra na luta armada não passa de lenda urbana. Segundo o folclore dos Anos de Chumbo, Dilma teria participado do assalto à casa de uma amante  do ex-governador de São Paulo Adhemar de Barros. Do cofre da residência foram roubados US$ 2,4 milhões. À amigos , ela diz que ajudou no planejamento, mas não na ação.



Em janeiro de 1970, Dilma caiu numa armadilha da repressão e foi presa quando ia a um encontro em São Paulo.











Revista Veja





http://veja.abril.com.br/150103/p_o36.html  







O cérebro do roubo do cofre



Alexandre Oltramari e Antonio Milena









Antonio Milena









A ficha nos arquivos militares de Dilma Rousseff, hoje ministra das Minas e Energia: só em 1969, ela organizou três ações de roubo de armamentos em unidades do Exército no Rio de Janeiro.









(...) O outro integrante do primeiro escalão com passagem pela guerrilha contra a ditadura militar é a ministra Dilma Rousseff das Minas e Energia - mulher de fala pausada, mãos gesticuladoras, olhar austero e passado que poucos conhecem. Até agora, tudo que se disse a respeito da ministra dava conta apenas de que combatera nas fileiras da Vanguarda Armada Revolucionária Palmares, a VAR - Palmares, um dos principais grupos armados da década de 70. Dilma Rousseff, no entanto, teve uma militância armada muito mais ativa e muito mais importante. Ela, ao contrário de José Dirceu, pegou em armas, foi duramente perseguida, presa e torturada e teve papel relevante numa das ações mais espetaculares da guerrilha urbana no Brasil - o célebre roubo do cofre do governador paulista, Adhemar de Barros, que rendeu 2,5 milhões de dólares (...).







(...) A ação durou 28 minutos e foi coordenada por Dilma Rousseff e Carlos Franklin Paixão Araújo, que então comandava a guerrilha urbana do Var-Palmares em todo o país e mais tarde se tornaria pai da única filha de Dilma. O casal planejou, monitorou e coordenou o assalto ao cofre de Adhemar de Barros. Dilma, no entanto, não teve participação física na ação. “Se tivesse tido não teria nenhum problema em admitir", diz a ministra, com orgulho de seu passado de combatente.



"A Dilma era tão importante que não podia ir para a linha de frente. Ela tinha tanta informação que sua prisão colocaria em risco toda a organização. Era o cérebro da ação”, diz o ex-sargento e ex-guerrilheiro Darcy Rodrigues, que adotava o codinome "Leo" e em outra ação espetacular ajudou o capitão Carlos Lamarca a roubar uma Kombi carregada de fuzis de dentro de um quartel do Exército, em Osasco, na região metropolitana de são Paulo. “Quem passava as orientações do comando nacional para a gente era ela". O ex-sargento conta que uma das funções de Dilma era indicar o tipo de armamento que deveria ser usado nas ações e informar onde poderia ser roubado. Só em 1969, ela organizou três ações de roubo de armas em unidades do Exército, no Rio. (...)











(...)A atual ministra era tão temida que o Exército chegou a ordenar a transferência de um guerrilheiro preso em  Belo horizonte, o estudante Ângelo Pezzuti, temendo que Dilma conseguisse montar uma ação armada de invasão da prisão e libertação do companheiro.(...)



 Com reportagem de Luis Henrique Amaral

CARTA DE UM JUIZ DE DIREITO AO ZIRALDO E AO JAGUAR

CARTA DE UM JUIZ DE DIREITO AO ZIRALDO E AO JAGUAR





Um testemunho coerente e lúcido deste Juiz... Está chegando a hora de abrirmos os olhos... O Juiz de Espumoso (RS) escreve a Ziraldo e Jaguar, comentando a aprovação da indenização e da aposentadoria em dobro paga pela Nação aos humoristas, que 'sofreram muito' por terem sido presos durante uma semana na época da ditadura militar brasileira, como represália pelas críticas que eles mesmos publicaram em 'O PASQUIM', na ocasião.



Prezados Ziraldo e Jaguar:



Eu fui fã número 1 do PASQUIM (em seguida saberão por que). Por isto me sinto traído pela atitude de vocês (Ziraldo e Jaguar). Vocês, recebendo essa indenização milionária, fizeram exatamente aquilo que criticavam na época: o enriquecimento fácil e sem causa emergente da e na estrutura ditatorial. Na verdade, vocês se projetaram com a Ditadura.

Vocês se sustiveram da Ditadura.

Vocês se divertiram com a Ditadura.

Está bem, vocês sofreram com a Ditadura, mas, exceto aquela semana na cadeia - que parece não foi tão sofrida assim - nada que uma entrevista regada a uísque e gargalhadas na semana seguinte não pudesse reparar.

A cada investida da Ditadura vocês se fortaleciam e a tiragem seguinte do jornal aumentava consideravelmente.

Receber um milhão de reais e picos por causa daquela semana, convenhamos, é um exagero, principalmente quando se considera que o salário mínimo no Brasil é de R$ 480,00 Por mês... Vocês não podem argumentar que a Ditadura acabou com o jornal.

Seria a mais pura mentira, se é que a mentira pode ser pura. O 'O Pasquim' acabou porque vocês se perderam.

O Pasquim acabou nos estertores da Ditadura porque vocês ficaram sem o motor principal de seu sucesso, a própria Ditaduras. Vocês se encantaram com a nova ordem e com a possibilidade de a Esquerda dominar este país que não souberam mais fazer humor. Tanto que mais tarde voltaram de Bundas - há não muitos anos - e de bunda caíram porque foram pernósticos e pedantes. Vocês só sabiam fazer uma coisa: criticar a Ditadura e não seriam o que são sem ela.

Eu vi o nº 1 de 'O Pasquim' num tempo em que não tinha dinheiro para adquiri-lo.

Mais tarde, estudante em Florianópolis, passei a comprá-lo toda semana na rua Felipe Schmidt, próximo à rua 7 de Setembro, numa banca em que um rapaz chamado, se não me engano Vilmar, reservava um exemplar para mim. Eu pagava no fim do mês.

Formado em Direito, em 1976 fui para Taió. Lá assinei o jornal que não chegava na papelaria do meu amigo Horst. Em 1981 vim para o Rio Grande do Sul e morando, inicialmente, em Iraí, continuei assinante.

Em fins de 1982 fui promovido para Espumoso e sempre assinante. Eu tenho o nº 500 de O Pasquim, aquele que foi apreendido nas bancas e que os assinantes receberam... Nessa época, não sei se lembram, o jornal reduziu drasticamente seu número de folhas. Era a crise. Era um arremedo do que fora, mas ainda assim conservava alguma verve. A Ditadura estava saindo pelas portas dos fundos e vocês pelas portas da frente, famosos e aplaudidos. Vocês lançaram uma campanha de assinaturas. Eu fui a campo e consegui cinco ou seis.

Em Espumoso! Imaginei que se cada assinante conseguisse cinco assinaturas, ajudaria muito. Eu era Juiz de Direito. Convenhamos: não fica bem a um Juiz sair vendendo assinatura de jornal. Mas fiz isto com o único interesse de ajudar o Pasquim a se manter. Na verdade, as assinaturas foram vendidas a amigos advogados aos quais explanei a origem, natureza e linha editorial do jornal. Uns cinco ou seis adquiriram assinaturas anuais. No máximo dois meses depois todos pararam de receber o jornal, que saiu de circulação.  O Pasquim deu o calote... Eu fiquei com cara de tacho e, como se diz por aqui, mais vexado que guri cagado. Sofri constrangimento por causa de vocês. Devo pedir indenização por isto? Não. Esqueçam!

Mas agora que vocês estão milionários, procurem nos seus registros e devolvam

o dinheiro dos assinantes de Espumoso que pagaram e não receberam a assinatura integral.    Naquele tempo vocês não tinham como fazê-lo. Agora têm.

Paguem proporcionalmente, mas com juros e correção monetária, como manda a lei.

Caso contrário, além de traidores, serei obrigado a considerá-los também caloteiros.







Ilton Dellandrea

  Juiz de Direito





Além da indenização milionária a dupla passa a colaborar com o déficit da previdência, pois, como o Lula, passam a receber aposentadoria em dobro do limite estabelecido para quem contribuiu por 35 anos!

Além do mais, os que contribuíram por 35 anos não têm direito ao reajuste integral da aposentadoria.

Por isto que o nosso pais é considerado o pais dos marginais, pode ver quem trabalha honestamente não tem nada, já os marginais têm direitos humanos, salários acima do mínimo para presidiário, cargos de ministros, presidente ou diretores de estatais, e assim por diante, fora a aposentadoria de marajá, e depois dizem que é da esquerda, só se for a mão, o que a esquerda faz a direita não pode ver.

Este episódio das indenizações milionárias aos jornalistas do Pasquim é só mais um da série de escândalos em cascata que o país produz.

Parece que está em nosso DNA o ataque despudorado aos cofres públicos, a concepção que o dinheiro público não é de todos, mas 'de ninguém', e que 'aos amigos tudo, aos inimigos, a justiça.



ACRESCENTO:



Tudo limpinho, sem pagar Imposto de Renda

FICAR RICO É FÁCIL?

Gentém.... um ilustre senhor, EIKE BATISTA, vai dar conselhos de como ficar rico. Será que vai revelar ao vivo e em rede nacional, que o papai (Eliezer) deu um ´´empurrãozinho´´... ele foi ministro das Minas e Energia do gabinete Hermes Lima (1962 - 1963) no governo do presidente João Goulart (1961 - 1964). Neste período foi a mola propulsora do projeto do Porto de Tubarão, capitaneando sua constr...ução, no que contou com o apoio irrestrito de San Tiago Dantas, então ministro da Fazenda. Ainda como ministro de João Goulart, exerceu o cargo de presidente do Conselho Nacional de Minas e Energia e da Comissão de Exportação de Materiais Estratégicos. Com a deposição de João Goulart, foi sumariamente demitido da presidência da Vale e acusado, por alguns grupos de militares, de ser "comunista", e esteve ameaçado de ser preso; salvou-o o presidente Castello Branco, que entretanto "aconselhou" que ele deveria ser presidente da Caemi, uma mineradora privada: "Era Caemi, ou cadeia. Não foi difícil escolher". Exerceu, entre 1964 e 1968 os cargos de diretor-presidente da Minerações Brasileiras Reunidas S.A. (Rio de Janeiro) - resultado da fusão da Caemi com a Bethlehem Steel - e, logo em seguida, o de vice-presidente da Itabira International Company (Nova Iorque). Ainda em 1968, assumiu a diretoria da Itabira Eisenerz GmbH, em Düsseldorf, Alemanha Ocidental, posto no qual permaneceu até 1974. Quando da fundação da Rio Doce Internacional S.A., subsidiária da Vale em Bruxelas, tornou-se seu presidente. A convite do presidente general João Figueiredo voltou a ocupar a presidência da Companhia Vale do Rio Doce, em 1979, cargo que exerceu até 1986. Após este mandato, retornou à Rio Doce Internacional... Será que foi dificil ficar RICO!!!

domingo, 1 de janeiro de 2012

Lady Antebellum - Need You Now