sábado, 31 de março de 2018

General Mourão revela quem está por trás de Lula e do Foro de São Paulo

Delegado manda recado para o Brasil inteiro. Compartilhem.

Mulher De Lima Chora E Não Esclarece A Reforma Na Casa De Filha De Temer





A arquiteta Maria Rita Fratezi, mulher e sócia do ex-coronel da PM de São Paulo João Batista Lima Filho, amigo do presidente Michel Temer, prestou depoimento nesta sexta-feira (30) à Polícia Federal em São Paulo. Ela e o marido são sócios na empresa PDA, que fez uma reforma de alto custo na casa de Maristela Temer, filha do presidente Michel Temer, em São Paulo.
A TV Globo apurou que Maria Rita Fratezi disse que não participa da gestão de empresas do marido e que, por isso, não se sentia em condições de dar qualquer declaração sobre esse assunto. A investigação apontou que, no caso dessa reforma, feita pela empresa dela e do marido, “há informações sobre pagamentos de altos valores em espécie.”

DEPOIMENTO CURTO – Maria Rita Fratezi chorou durante o depoimento, segundo investigadores. E não esclareceu as perguntas sobre as suspeitas relacionadas à reforma. Foi um depoimento curto e considerado pouco produtivo por investigadores.
Um dos fornecedores que trabalharam na obra da casa da filha de Temer disse que recebeu R$ 100 mil em dinheiro vivo pelos serviços. O imóvel investigado pela Polícia Federal (PF) é uma casa de alto padrão no Alto de Pinheiros, bairro nobre de São Paulo.
Maristela Temer comprou o imóvel, de 350 metros quadrados, em 2011. Em 2014, a casa passou pela reforma.

General Villas Bôas: “Sociedade Deve Reagir À Ideia De Que Criminoso É Vítima De Mesquinheza Social”







O comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, afirmou em sua conta no Twitter que sua equipe está estudando casos internacionais que tiveram sucesso no combate ao crime organizado. Nesse contexto, ele escreveu neste sábado (31) que “a sociedade deve ser estimulada a reagir à ideia de que ‘o criminoso é vítima da mesquinheza social’”. Segundo ele, a vítima é a sociedade.
As afirmações de Villas Bôas ocorrem em um momento no qual o Rio de Janeiro passa por uma intervenção federal que conta com o apoio das Forças Armadas por meio de uma operação de GLO (Garantia da Lei e da Ordem) –decreto que dá aos militares poder de atuar na segurança pública.
Em fevereiro, logo após o anúncio da intervenção, o comandante convocou o Exército brasileiro a apoiar a medida. E, na ocasião, disse que a solução da crise na segurança pública fluminense exigiria “comprometimento, sinergia e sacrifício dos poderes constitucionais, das instituições e, eventualmente, da população.”
O general não havia desenvolvido mais o raciocínio sobre o combate à ideia de que o criminoso seria vítima da “mesquinhez social” até às 15h30 deste sábado. Ele não fez referência a nenhuma situação nem pessoa ou instituição específica na publicação.
Alguns analistas e ativistas costumam atribuir a fatores sociais a cooptação de membros pelo crime organizado. Um dos argumentos principais é que o criminoso teria poucas oportunidades para seguir por outros caminhos.
Em duas publicações anteriores, Villas Bôas destacou outros fatores que ajudariam no combate ao crime organizado no Brasil.
Ele citou a “centralização da segurança pública e ações sociais para permitir o avanço coordenado nas comunidades”.
A segurança pública é uma atribuição dos Estados, segundo a Constituição em vigor no país. Porém, em fevereiro o governo federal criou o Ministério da Segurança, que tem como uma de suas principais missões integrar o trabalho dos órgãos policiais de todo o país.
Durante a intervenção no Rio, em ao menos uma ocasião, os interventores combinaram ações armadas com mutirões de assistência social em uma favela da zona oeste. A ideia era ganhar a confiança da população e estimular denúncias sobre o paradeiro de criminosos procurados e esconderijos de armas.
No Twitter, Villas Bôas também defendeu o “reaparelhamento das estruturas de segurança, melhorias das condições de trabalho e valorização social do policial”.
A afirmação ocorre no momento em que o interventor federal no Rio, o general Walter Braga Netto, tentar reestruturar e reequipar a polícia fluminense.
FONTE: UOL

Barroso revoga prisões de amigos de Temer e outros da Operação Skala





Na última quinta-feira, 29, o ministro do STF Luis Roberto Barroso autorizou a prisão temporária de 13 pessoas, dentre elas, os amigos do presidente Michel Temer José Yunes e João Baptista Lima Filho; PGR solicitou liberação dos detidos neste sábado



Felipe Frazão, O Estado de S.Paulo
31 Março 2018 | 19h02
O ministro do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso revogou na noite de hoje as prisões temporárias decretadas por ele na Operação Skala, deflagrada na quinta-feira. Barroso determinou que os alvarás de soltura sejam expedidos imediatamente à Polícia Federal. Entre os presos, há três aliados do presidente da República, Michel Temer, também investigado no inquérito que apura supostas irregularidades na edição do decreto dos portos. 
“Tendo as medidas de natureza cautelar alcançado sua finalidade, não subsiste fundamento legal para a manutenção”, escreveu o ministro relator na decisão.
Até às 21h15 os álvaras de soltura ainda não haviam chegado na sede da Polícia Federal em São Paulo, onde estão presos. Quando chegar a documentação, eles serão encaminhados para exame de corpo e delito no IML e liberados em seguida. 

Barroso atendeu a um pedido formulado nesta tarde pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge. Em nota, a Procuradoria-Geral da República (PGR) afirmou que “as medidas cumpriram o objetivo geral”.
Os advogados de defesa Mauricio Silva Leite e Cristiano Benzota avaliam que foi de extrema importância a decisão que revogou a prisão do Sr. João Batista Lima, principalmente em razão dos problemas de saúde que ele possui. A defesa de Celso Antônio Grecco também chegou ao local, mas não falou com jornalistas.
Entre empresários e ex-agentes públicos, foram presos o advogado José Yunes, amigo do presidente há mais de 50 anos e ex-assessor dele na Presidência, o coronel da reserva da Polícia Militar de São Paulo João Baptista Lima Filho, também coordenador de campanhas eleitorais de Temer, e o ex-ministro da Agricultura Wagner Rossi, pai do líder do MDB na Câmara, deputado Baleia Rossi (SP).
Ao todo, 10 das 13 prisões temporárias ordenadas por Barroso haviam sido cumpridas. As prisões expirariam na segunda-feira e poderiam também ser renovadas por mais cinco dias ou convertidas em prisões preventivas. 
Integrantes da PGR acompanharam hoje novos depoimentos complementares, colhidos de parte dos presos. O coronel Lima, mais uma vez, não prestou depoimentos alegando não ter  "condições físicas e psicológicas" para tal.
O Ministério Público Federal havia solicitado as prisões, autorizadas por Barroso, embora a Polícia Federal tivesse requerido conduções coercitivas. As conduções estão vetadas por decisão liminar do ministro Gilmar Mendes, desde o ano passado.
Também foram cumpridas ações de busca e apreensão de documentos. Segundo a PGR, três integrantes da família Torrealba, sócia do Grupo Libra, estavam fora do País e não foram presas, mas estão “dispostas a se apresentar à autoridade policial tão logo retornem”. 
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Antônio Celso Greco, empresário, dono da empresa Rodrimar chega à sede da Polícia Federal, em São Paulo.  Foto: WERTHER SANTANA / ESTAD?O
A pedido de advogados de defesa, Barroso já havia indicado, em decisão  de ontem, que poderia revogar as prisões. Ele também disse que as defesas teriam acesso ao inquérito quando as diligências sigilosas fossem encerradas. “Quanto aos pedidos de revogação das prisões temporárias, serão apreciados tão logo tenha sido concluída a tomada de depoimentos pelo delegado encarregado e pelos procuradores da República designados, ouvida a senhora procuradora-geral da República”, escreveu.

Ontem, o presidente Michel Temer se disse vítima de uma “trama” e que tentam impedir sua candidatura à reeleição. Sem citar Dodge nem Barroso, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República criticou as prisões. “Tentam mais uma vez destruir a reputação do presidente Michel Temer. Usam métodos totalitários, com cerceamento dos direitos mais básicos para obter, forçadamente, testemunhos que possam ser usados em peças de acusação. Repetem o enredo de 2017, quando ofereceram os maiores benefícios aos irmãos Batista para criar falsa acusação que envolvesse o presidente. Não conseguiram e repetem a trama, que, no passado, pareceu tragédia, agora soa a farsa”, diz o texto.

Revoga prisões e determina soltura de alvos da Operação Skala

Ministro do Supremo Tribunal Federal acolheu pedido da PGR, que apontou que objetivo das prisões já havia sido cumprido. Entre os presos na operação estão dois amigos do presidente Michel Temer.




Barroso revoga prisões e determina soltura de alvos da Operação Skala

Ministro do Supremo Tribunal Federal acolheu pedido da PGR, que apontou que objetivo das prisões já havia sido cumprido. Entre os presos na operação estão dois amigos do presidente Michel Temer.


Por Camila Bomfim, TV Globo, Brasília
 

Procuradora-geral pede revogação das prisões da Operação Skala
O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), revogou na noite deste sábado (31) as prisões da Operação Skala e determinou a imediata soltura dos alvos da investigação (leia a íntegra da decisão ao final desta reportagem).
Entre os presos estavam dois amigos do presidente Michel Temer – o advogado José Yunes, ex-assessor especial da Presidência da República, e João Baptista Lima Filho, ex-coronel da Polícia Militar de São Paulo.
A operação foi deflagrada dentro do inquérito que investiga se empresas do setor portuário, em especial a Rodrimar, pagaram propina para serem beneficiadas com um decreto presidencial assinado por Temer. O presidente nega qualquer irregularidade no decreto.
As prisões temporárias dos alvos da operação terminariam na próxima segunda-feira (2), mas, já neste sábado, a Procuradoria Geral da República enviou a Barroso um pedido para que as prisões fossem revogadas.
No pedido, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, afirmou que o objetivo das prisões, de instruir as investigações em curso, já havia sido cumprido.
Dodge explicou no pedido que todos os mandados de prisão e de busca e apreensão foram cumpridos, exceto as prisões de três sócios do Grupo Libra – Rodrigo Borges Torrealba, Ana Carolina Borges Torrealba Affonso e Gonçalo Borges Torrealba –, que estavam no exterior, "mas dispostos a se apresentarem à autoridade policial tão logo retornem".
"Desse modo, tendo as medidas de natureza cautelar alcançado sua finalidade, não subsiste fundamento legal para a manutenção das medidas, impondo-se o acolhimento da manifestação da Procuradoria-Geral da República. [...] Revogo as prisões temporárias decretadas nestes autos. Expeçam-se, com urgência, os respectivos alvarás para que se possa proceder à imediata soltura", disse Barroso na decisão.
Dodge havia optado em pedir a prisão temporária porque as conduções coercitivas estão proibidas em todo o país desde dezembro, por decisão do ministro Gilmar Mendes. A decisão é provisória e ainda deverá ser submetida ao plenário do STF.

URGENTE!! PGR Pede Para Soltar 13 PRISÕES TEMPORÁRIAS De Amigos De Temer Presos Na Operação Skala




A PGR pediu ao STF a revogação das 13 prisões temporárias da Operação Skala, que atingiu o círculo próximo de Michel Temer, na apuração do suposto esquema no setor portuário.
Para Raquel Doge, as medidas já cumpriram o objetivo legal de instruir a investigação.

Como registramos, os alvos foram ouvidos nos últimos dias por delegados e procuradores.

E Agora Temer? Dono Da Rodrimar Depõe, Cai Em Contradição E Coloca Versão De Temer Em Xeque




POLÍTICA

Da Redação31/03/2018





E agora Temer?

Dono da Rodrimar depõe, cai em contradição e coloca versão de Temer em xeque
O depoimento do empresário do grupo Rodrimar Antônio Celso Grecco contradisse a versão do presidente Michel Temer (MDB) sobre os encontros que os dois mantiveram nos últimos anos. Grecco foi preso durante a deflagração da Operação Skala, na última quinta-feira (29), e disse que conversou com Temer sobre demandas de sua empresa no setor portuário. O problema é que, à Polícia Federal, Temer disse que nunca conversou sobre o tema com o empresário.

Tchau Marielle. Vá para o inferno

Caroline, brava policial militar, perdoe-nos por nossa inversão de valores - Carlos Vereza

Jornal da Cidade Online

Caroline, perdoe-nos por nossa inversão de valores...






O ator Carlos Vereza escreveu uma linda mensagem dedicada a policial militar Caroline Plescht, assassinada no último dia 26 de março em Natal (RN), veja abaixo a mensagem na íntegra:


Caroline, brava polícia militar, perdoe-nos por nossa inversão de valores. Você, anônima para a mídia seletiva mas para sempre presente em nossa gratidão. Perdoe os que incensam aqueles e aquelas que são contra a vida em todos os sentidos, os cúmplices do aborto, da liberação das drogas, dos que erguem monumentos aos arautos do mal e escarnecem dos que colocam-se a favor da Luz. Que seu espírito possa perdoar a nossa apatia, covardia e submissão. Jesus é contigo. Que assim seja.
Carlos Vereza
A soldado estava em férias com o marido, o sargento PM Marcos Paulo da Cruz, quando a pizzaria em que eles estavam foi assaltada.
Ambos foram baleados. Caroline recebeu um tiro no peito e morreu antes de receber qualquer tipo de atendimento médico. O marido ainda está internado em Natal e só ficou sabendo da morte da esposa nesta quarta-feira (28).
O velório e sepultamento ocorreram ontem dia 30, vários carros da Polícia Militar fizeram um comboio para transportar o caixão até uma funerária, onde foi colocada a farda, já que era desejo de Caroline ser sepultada usando o uniforme de trabalho.
A cerimônia foi emocionante.
Veja o vídeo abaixo:

https://www.facebook.com/MBCC.MovimentoBrasilContraCorrupcao/videos/185174142102476/?t=0



Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira.

PERDÃO CAROLINE!

O QUE SOMOS?

Somos uma só raça, uma só espécie.
Somos destruidores...

Destruímos emoções, destruímos princípios.
Em que lei vivemos?

“os homens nascem ignorantes, não estúpidos. Eles são feitos estúpidos pela educação.”
-Bertrand Russell