Será em 3 de outubro o lançamento oficial da configuração brasileira do Duster, utilitário criado pela romena Dacia (que também deu à luz Logan e Sandero), mas que será fabricado no país pela Renault, dona da marca do leste europeu. Mas a marca francesa já exibe com orgulho seu primeiro SUV feito no país. Quem visitou oQRX (Quatro Rodas Experience) em Interlagos, neste último final de semana, o viu posando de modelo e revelando alguns dotes trilheiros -- UOL Carros o experimentou também.
O Duster europeu foi revelado ao mundo no Salão de Genebra, em 2010, e teve boa acolhida por realizar a proeza de ser um utilitário esportivo de baixo custo. O Duster brasileiro, com o diamante da Renault na grade, apareceu pela primeira vez no recente Salão de Buenos Aires e mostrou um lado diferente: embora mantenha o aspecto (sobretudo internamente) simplista de seus irmãos Logan e Sandero, tenta ser mais requintado, desde a grade exclusiva (três lâminas com a parte central em desnível) até os detalhes cromados, cinza ou escurecidos a depender das versões.
O Duster europeu foi revelado ao mundo no Salão de Genebra, em 2010, e teve boa acolhida por realizar a proeza de ser um utilitário esportivo de baixo custo. O Duster brasileiro, com o diamante da Renault na grade, apareceu pela primeira vez no recente Salão de Buenos Aires e mostrou um lado diferente: embora mantenha o aspecto (sobretudo internamente) simplista de seus irmãos Logan e Sandero, tenta ser mais requintado, desde a grade exclusiva (três lâminas com a parte central em desnível) até os detalhes cromados, cinza ou escurecidos a depender das versões.
Estas serão três no país, ao menos a princípio (a Renault só deve confirmar todos os detalhes na apresentação à imprensa, em outubro): com motor de 1,6 litro e tração dianteira; com motor de 2 litros e tração dianteira; e com o mesmo motor de 2 litros, mas ligado à tração integral (4WD) desenvolvida pela Nissan. No QRX, todos os Duster estavam equipados com câmbio manual de cinco marchas. A equipe de executivos não revela preços e detalhes mais sensíveis, mas repete tanto a proposta de requinte e status do modelo que o valor pode não ser tão agradável ao grande público.
O fato é que o SUV poderia ter chegado um tempo antes. Confirmado só agora, não pode (ao menos não deveria) custar muito caro sob pena de perder seu grande (e derradeiro) atributo, explicitamente descrito à equipe de UOL Carros ainda em 2010, por um engravatado no Salão de Genebra: o Duster é o anti-EcoSport da Renault, a alternativa ao "jipinho" da Ford. Outro rival óbvio é o Hyundai Tucson.
Todos compartilham formas sobressaltadas e retilíneas, ao melhor estilo caixote. Os rivais custam na faixa que vai dos R$ 50 mil ao R$ 65 mil, mas estão no mercado há um bom tempo: o coreano mudou no mundo todo e agora exibe o visual fluido (no Brasil, o grupo Caoa resolveu batizar a segunda geração do Tucson de ix35 para vendê-lo mais caro); o Ford está no final do ciclo de sua primeira geração e deve exibir visual mais arrojado (como traços similares a New Fiesta e Focus) até o próximo ano.
O fato é que o SUV poderia ter chegado um tempo antes. Confirmado só agora, não pode (ao menos não deveria) custar muito caro sob pena de perder seu grande (e derradeiro) atributo, explicitamente descrito à equipe de UOL Carros ainda em 2010, por um engravatado no Salão de Genebra: o Duster é o anti-EcoSport da Renault, a alternativa ao "jipinho" da Ford. Outro rival óbvio é o Hyundai Tucson.
Todos compartilham formas sobressaltadas e retilíneas, ao melhor estilo caixote. Os rivais custam na faixa que vai dos R$ 50 mil ao R$ 65 mil, mas estão no mercado há um bom tempo: o coreano mudou no mundo todo e agora exibe o visual fluido (no Brasil, o grupo Caoa resolveu batizar a segunda geração do Tucson de ix35 para vendê-lo mais caro); o Ford está no final do ciclo de sua primeira geração e deve exibir visual mais arrojado (como traços similares a New Fiesta e Focus) até o próximo ano.
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