Luiz Calcagno
O Réveillon brasiliense será enxuto este ano. A Secretaria de Cultura pretende dividir com patrocinadores o valor das festividades, que devem custar R$ 950 mil aos cofres públicos. A maior parte do investimento irá para artistas locais e para a estrutura da festa. Somente dois artistas nacionais se apresentarão: Baby do Brasil, que fará o show da virada após uma apresentação da orquestra sinfônica, e Rita Benedito, que se apresentará no Réveillon da Prainha do Lago Sul.
Cada uma das artistas receberá um cachê de R$ 80 mil, sendo que a Inframérica patrocinará o evento e pagará a apresentação de Baby. De acordo com a secretária Adjunta da Secretaria de Cultura, Nanan Catalão, os gastos obedecem aos limites dos cofres do GDF. Ainda assim, ressalta Nanan, a intenção da pasta é priorizar os artistas locais também nos próximos anos.
Além das festas na Esplanada e na Prainha, haverá festividade em 18 regiões administrativas. “Será uma programação descentralizadas. Publicaremos um edital específico para cantatas, corais e palcos regionais. A Orquestra Sinfônica vai para duas RA's. Gostaríamos de chegar a mais, mas com um recurso enxuto, não vamos expandir”, afirmou Nanan.
O valor investido pelo GDF é 77% menor que o do último Réveillon produzido pela Secretaria de Cultura, em 2013, quando os gastos atingiram R$ 4,2 milhões. “Em outras festividades, o GDF já pagou até R$ 400 mil em cachês. “Estamos com outras políticas de promoção e desenvolvimento cultural e não apenas com foco em eventos. Buscamos formatos que contemplem a diversidade cultural. É uma tônica importante na dimensão de eventos que trazem retorno para a cidade e nossos artistas”, concluiu.
Luiz Calcagno
Cada uma das artistas receberá um cachê de R$ 80 mil, sendo que a Inframérica patrocinará o evento e pagará a apresentação de Baby. De acordo com a secretária Adjunta da Secretaria de Cultura, Nanan Catalão, os gastos obedecem aos limites dos cofres do GDF. Ainda assim, ressalta Nanan, a intenção da pasta é priorizar os artistas locais também nos próximos anos.
Além das festas na Esplanada e na Prainha, haverá festividade em 18 regiões administrativas. “Será uma programação descentralizadas. Publicaremos um edital específico para cantatas, corais e palcos regionais. A Orquestra Sinfônica vai para duas RA's. Gostaríamos de chegar a mais, mas com um recurso enxuto, não vamos expandir”, afirmou Nanan.
O valor investido pelo GDF é 77% menor que o do último Réveillon produzido pela Secretaria de Cultura, em 2013, quando os gastos atingiram R$ 4,2 milhões. “Em outras festividades, o GDF já pagou até R$ 400 mil em cachês. “Estamos com outras políticas de promoção e desenvolvimento cultural e não apenas com foco em eventos. Buscamos formatos que contemplem a diversidade cultural. É uma tônica importante na dimensão de eventos que trazem retorno para a cidade e nossos artistas”, concluiu.
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