Atenas tinha que pagar 1,6 mil milhões de euros até esta terça-feira.
A Grécia falhou esta terça-feira o pagamento de 1,6 mil milhões de euros ao Fundo Monetário Internacional (FMI), anunciou a instituição.
O prazo para o Governo de Atenas saldar a prestação terminou às 23h00 (hora de Lisboa), mas o dinheiro não chegou à conta do FMI.
A Grécia torna-se na primeira economia desenvolvida a entrar em incumprimento com o Fundo Monetário Internacional, um dos membros da antiga "troika".
De acordo com o porta-voz da instituição, Gerry Rice, a Grécia só poderá voltar a receber financiamento do FMI depois de pagar o que deve.
Gerry Rice confirmou que a Grécia pediu esta terça-feira um adiamento de última hora do pagamento de 1,6 mil milhões de euros.
Atenas pede um adiamento até Novembro. O Fundo vai analisar o pedido “na devida altura”, referiu o porta-voz da instituição, em comunicado.
Um adiamento permitiria à Grécia evitar entrar em incumprimento em relação à sua divida ao FMI, o que agravaria uma situação financeira que já é crítica.
A Grécia torna-se na primeira economia desenvolvida a entrar em incumprimento com o Fundo Monetário Internacional, um dos membros da antiga "troika".
De acordo com o porta-voz da instituição, Gerry Rice, a Grécia só poderá voltar a receber financiamento do FMI depois de pagar o que deve.
Gerry Rice confirmou que a Grécia pediu esta terça-feira um adiamento de última hora do pagamento de 1,6 mil milhões de euros.
Atenas pede um adiamento até Novembro. O Fundo vai analisar o pedido “na devida altura”, referiu o porta-voz da instituição, em comunicado.
Um adiamento permitiria à Grécia evitar entrar em incumprimento em relação à sua divida ao FMI, o que agravaria uma situação financeira que já é crítica.
Com este pedido, a Grécia utiliza uma disposição prevista na carta do FMI que permite "a pedido de um Estado-membro" e sem votação "adiar" a data de um reembolso com um limite de 3 a 5 anos, que corresponde à duração dos seus empréstimos.
Esta disposição foi utilizada duas vezes na história do FMI, ambas em 1992, pela Nicarágua e pela Guiana, ex-Guiana Britânica.
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