quarta-feira, 29 de julho de 2015

Três novidades e uma crítica ao novo Windows 10

Microsoft
Windows 10, novo sistema operacional lançado pela Microsoft, traz de volta o menu iniciar, que havia sido abandonado na versão anterior, o Windows 8 | Foto: Microsoft
A Microsoft lançou nesta quarta-feira o Windows 10, novo sistema operacional que estará disponível como atualização gratuita para usuários dos antecessores Windows 7, 8 e 8.1.
O lançamento é ambicioso: a Microsoft, que ocupa 90% do mercado com o Windows, quer alcançar um bilhão de usuários em computadores até 2017. Nos próximos meses, virá ao mundo o Mac OS X El Capitan, nova aposta da Apple, segunda colocada no segmento.
Os primeiros a receber a nova versão serão os usuários dos Windows 7, 8 e 8.1 que já tenham feito a reserva da atualização, oferecida nos últimos meses na área de notificações do sistema.
O Windows 10, porém, não estará imediatamente disponível para todo mundo. Segundo a Microsoft, os usuários serão avisados em "ondas", a partir desta quarta, sobre quando poderão fazer a instalação.
Isso deve ocorrer logo em algumas máquinas, mas em outras pode demorar "semanas ou meses", segundo a própria empresa diz em seu site.
Para quem não tem direito à atualização gratuita, o Windows 10 estará à venda nas versões Home (R$ 329,99) e PRO (R$ 559,99).
O sistema também terá versões para tablets, smartphones e Xbox One, entre outros. A Microsoft promete ainda um funcionamento sem problemas, por meio de um app, na integração com aparelhos que rodam Android, iOs e Windows Phone.
O fim do Internet Explorer
Uma de suas novidades mais importantes é o Microsoft Edge, um novo navegador que permite escrever notas diretamente sobre páginas da internet e compartilhá-las ou salvar suas leituras favoritas, entre outras opções.
"Tínhamos que fazer mais do que produzir uma nova versão do navegador. Precisávamos de uma nova forma de fazer as coisas", disse Charles Morris, gerente de programas da companhia.
O novo navegador permite fazer buscas na barra de endereços, sem a necessidade de ir ao buscador ou uma barra de pesquisa, como já faz o Google Chrome.
Também incorporou um "hub", local em que os dados de navegação são armazenados. Com um clique, é possível acessar favoritos, lista de leituras, histórico e downloads em andamento.

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