O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, ordenou ao exército e às elites científicas do país que fabriquem mísseis "mais modernos e precisos", adaptados "às exigências de uma guerra moderna", numa nova iniciativa para reforçar as capacidades de defesa
O ditador de 32 anos dirigiu-se aos militares e cientistas norte-coreanos num discurso durante um exercício de tiro na zona ocidental da área fronteiriça com a Coreia do Sul, informou a agência de notícias estatal KCNA, que não especificou a data ou lugar das manobras.
Kim "destacou que o setor das ciências da defesa nacional tem de desenvolver novos mísseis, de vários tipos, adaptados às exigências de uma guerra moderna", escreve hoje a agência.
O objetivo, destacou o líder, é "defender com firmeza o céu azul da pátria de qualquer ataque aéreo dos inimigos", numa alusão à Coreia do Sul e Estados Unidos da América.
A notícia chega um dia depois de o ministro da Defesa sul-coreano, Han Min-koo, e o secretário da Defesa dos Estados Unidos, Ashton Carter, anunciarem, durante um encontro em Seul, novas diretrizes operativas para responder a hipotéticos ataques de mísseis da Coreia do Norte.
Os dois dirigentes destacaram que "não vão tolerar qualquer tipo de agressão ou provocação militar" e comprometeram-se a implementar as operações antimísseis "4D", desenhadas para defender a Coreia do Sul contra as ameaças de mísseis do regime norte-coreano, "incluindo ogivas nucleares, químicas e biológicas".
Os Estados Unidos mantêm 28.500 tropas na Coreia do Sul e comprometem-se a defender o seu aliado no caso de um conflito com o Norte.
com Lusa
O ditador de 32 anos dirigiu-se aos militares e cientistas norte-coreanos num discurso durante um exercício de tiro na zona ocidental da área fronteiriça com a Coreia do Sul, informou a agência de notícias estatal KCNA, que não especificou a data ou lugar das manobras.
Kim "destacou que o setor das ciências da defesa nacional tem de desenvolver novos mísseis, de vários tipos, adaptados às exigências de uma guerra moderna", escreve hoje a agência.
O objetivo, destacou o líder, é "defender com firmeza o céu azul da pátria de qualquer ataque aéreo dos inimigos", numa alusão à Coreia do Sul e Estados Unidos da América.
A notícia chega um dia depois de o ministro da Defesa sul-coreano, Han Min-koo, e o secretário da Defesa dos Estados Unidos, Ashton Carter, anunciarem, durante um encontro em Seul, novas diretrizes operativas para responder a hipotéticos ataques de mísseis da Coreia do Norte.
Os dois dirigentes destacaram que "não vão tolerar qualquer tipo de agressão ou provocação militar" e comprometeram-se a implementar as operações antimísseis "4D", desenhadas para defender a Coreia do Sul contra as ameaças de mísseis do regime norte-coreano, "incluindo ogivas nucleares, químicas e biológicas".
Os Estados Unidos mantêm 28.500 tropas na Coreia do Sul e comprometem-se a defender o seu aliado no caso de um conflito com o Norte.
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