TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF |
Posted: 16 Jul 2015 03:11 PM PDT
Lendo a reportagem de um blog de um policial militar do DF, pude perceber o quanto estamos aquém de conquistas satisfatórias aos integrantes da Polícia Militar enquanto pessoas que se julgam representantes dos policiais militares, e com esse estereótipo, estiverem a frente de qualquer tratativa referente aos interesses coletivos.
Não é de hoje que sabemos muito bem quais são as necessidades da Polícia Militar e seus integrantes. Desde governos passados que estamos lutando para que a valorização profissional e humana seja feito no seio das casernas. Temos um Fundo Constitucional que foi criado justamente para descentralizar do Governo do Distrito Federal a responsabilidade de alocar recursos financeiros aos órgãos de segurança pública e que ao que parece não estão sendo bem administrados.
No entanto, e isso é fato, temos observados que até mesmo uma Lei Federal tem sido desrespeitada pelo GDF que a seu bel prazer utiliza os recursos predestinados onde bem entende. Não se respeita nada, não se aplica nada e o que temos observados são inúmeros problemas sendo apresentados a cada dia sem nenhuma solução.
Agora o que nos causa surpresa é ver surgir das cinzas o tal “Forum de Associações” (os mesmos que foram podados pelo MP ano passado na Operação Tartaruga e enfiaram a viola no saco sem sequer contestar juridicamente as ações do MP), que com todo direito deve lutar pelo bem estar de seus ASSOCIADOS, vir tomar frente da opinião de milhares de policiais militares que estão execrados pelos governos passados e também pelo atual. Por acaso a maioria absoluta foi consultada ou deu alguma procuração para que esses senhores falassem por todos? EU por exemplo não dei! Portanto, não falam por mim, até porque a única associação a qual pertenço não estava presente, a CABE.
Poderia elencar aqui todas as nossas necessidades, mas com certeza seria desnecessário, porque sabemos de cor e salteado. Tanto o Comando da Corporação como o governo sabem muito bem onde é o cerne da questão. Tanto sabem que em vez de ser um instrumento facilitador, fazem exatamente o contrário, jogando mais gasolina na fogueira. Vide a não habilitação de policiais com o CAP e a não redução de interstício para a promoção de policiais agora em agosto com a desculpa de ultrapassarem a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Acho que chegou a hora do governo mudar o seu discurso de que não há recursos, principalmente quando se gasta 9 milhões de reais na preparação das eleições dos Conselheiros Tutelares.
Dos assuntos tratados nessa reunião, que ao que parece não passou de mais uma folclórica jogada para a plateia, se ela tivesse mesmo fundamento e propósito, o governo e comando teriam pelo menos respostas práticas. O que vimos foi um jogo de empurra, segundo a matéria, onde ninguém quer assumir responsabilidade nenhuma. Que estamos vivendo um momento de vacas magras não resta a menor dúvida, mas será que nossas autoridades constituídas ainda não perceberam que não existem mais policiais sem esclarecimentos?
Para variar, vimos mais uma edição de uma Revista Patetônica de um eterno e vitalício candidato a “líder militar” que nada acrescenta aos nossos anseios. Com suas falas desconcertadas e sem nexo, tenta manipular a opinião interna de que “tudo está sendo resolvido”. Resolvido os cambaus! Nada está sendo resolvido porque não há interesse político de se resolver nada. Hoje nossa co-irmã PCDF conseguiu mais uma vitória na Câmara Federal graças a sua luta e um sindicato forte, enquanto aqui temos um monte de associações batendo cabeças e cada uma pensando exclusivamente nos interesses particulares e políticos de seus presidentes e suas assessorias.
Em relação ao que o protagonista da matéria destaca de que foi alijado de um processo de defesa prévia por uma associação a qual pertence (A CABE) por 29 anos e 7 meses, como determina o bom jornalismo fui atrás das informações. Realmente o reclamante estava sob a égide da defesa de um advogado particular contratado pela Caixa Beneficente dos Policiais Militares do DF. Esse advogado teve um Contrato de Prestação de Serviços homologado, independentemente da assessoria jurídica já existente na associação a qual cada associado paga a quantia extra de 100,00 reais. No entanto, esse contrato foi específico para auxiliar todos os policiais que fossem ou estivessem processados ou envolvidos nos atos reivindicatórios do ano passado durante a Operação Tartaruga demonstrando a preocupação da associação com todos os policiais, independentemente de ser sócio ou não. A CABE firmou esse contrato para que todos fossem defendidos e de graça, segundo seus diretores.
Acontece que o referido autor da matéria esqueceu de informar a todos que estava acusando a sua própria defesa com nítidos interesses políticos, cuspindo no prato que comia. Publicava em redes sociais e em seu blog acusações infundadas. Na verdade, segundo pesquisamos, ele tem todo direito de ser defendido como associado, porém, seguirá A FILA conforme todos seguem, desde que pague os 100,00 reais extras referente ao Auxílio-jurídico, conforme narrado pela direção da CABE consultada pelo blog.
Em relação a essa Patetônica Revista” editada por esse pseudo-representante, e no que diz respeito às publicações do blog do Poliglota, gostaríamos de esclarecer que não fugimos à regra de nada do que publicamos. A matéria a qual ele cita veementemente em sua Revista Patetônica de que tiramos do ar continua firme e aberta aos leitores. Não temos rabo preso com ninguém e pode ser vista no endereço: http://tenpoliglota2012.blogspot.com.br/2015/07/mais-uma-pataiada-ao-estilo-comedia.html
Esse cidadão está demonstrando sua completa insanidade em busca do poder, nem que para isso tenha que utilizar de meios sórdidos, inescrupulosos e imundos inerentes a pessoas dessa estirpe. Seu linguajar, sua escrita e suas colocações o levam ao total descrédito, já conhecido no seio das casernas. E antes que alguém diga ou se reporte a condição de que estou defendendo a CABE, gostaria de esclarecer que eu sou associado da CABE e que como associado tenho a obrigação de saber onde estão sendo empregados meus recursos provenientes de minhas mensalidades. Como meio de comunicação de massa e com a credibilidade conquistada, sendo inclusive Vice-presidente do Conselho Consultivo e de Ética de uma das mais respeitadas associações de jornalistas de Brasília – ABBP, não podemos nos dar ao luxo de expormo-nos e sermos parciais, por essa razão esclarecemos aqui a iniciativa infantil e insana do autor da matéria em tentar se defender do indefensável. Esse rapaz precisa, urgentemente, de tratamento médico.
Infelizmente isso se torna público, porém, temos que nos conformar de que muitos que aqui ainda estão acabam mais nos atrapalhando do que nos ajudando e não é à toa que soa nos corredores da caserna e nas redes sociais uma charge com um pedido de clemência: #vesteopijamapato
Por Poliglota...
E só um lembrete: (Todos os grifos nossos)
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei:
Art 1º Respeitados os limites estabelecidos na lei civil, é facultado ao militar inativo, independentemente das disposições constantes dos Regulamentos Disciplinares das Forças Armadas, opinar livremente sobre assunto político, e externar pensamento e conceito ideológico, filosófico ou relativo à matéria pertinente ao interesse público.
Parágrafo único. A faculdade assegurada neste artigo não se aplica aos assuntos de natureza militar de caráter sigiloso e independe de filiação político-partidária.
Art 2º O disposto nesta lei aplica-se ao militar agregado a que se refere a alínea b do § 1º do art. 150 da Constituição Federal.
Art 3º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art 4º Revogam-se as disposições em contrário.
Brasília, 17 de julho de 1986; 165º da Independência e 98º da República.
JOSÉ SARNEY
Henrique Saboia Leônidas Pires Gonçalves Octávio Júlio Moreira Lima |
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