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sábado, 11 de julho de 2015
'Por muito menos do que Dilma, Collor sofreu impeachment', diz historiador
A situação atual de Dilma Rousseff não está tão distante da situação que gerou o impeachment de Fernando Collor. Pelo menos é o que pensa Boris Fausto, um dos principais historiadores do Brasil. Ele, porém, descarta movimento parecido com o que tirou João Goulart do poder em 1964.
“A comparação com Collor é interessante porque, por muito menos, ele sofreu o impeachment. Dilma fez um esforço no sentido de controlar os piores aspectos da corrupção e dar um rumo para a Petrobras, mas o problema é que ela está metida em toda uma instituição política da qual faz parte, não obstante suas supostas e prováveis intenções”, afirmou ele à BBC Brasil.
Com voto declarado em Aécio Neves (PSDB-MG), candidato derrotado nas últimas eleições, Fausto ainda compara o escândalo da Petrobras com as acusações de corrupção da Era Vargas — que eram “apenas um laguinho se comparadas às situações atuais”, segundo ele. À época de Vargas ficou popularizado o termo “mar de lama” para falar sobre corrupção na política.
Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
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