- 29/08/2017
DO ESTADÃO CONTEUDO
O líder do governo no Senado Federal, Romero Jucá (PMDB-RR), afirmou em entrevista nesta terça-feira, 29, que o procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, tem uma “fixação” nele e, talvez, até um “fetiche” no bigode do peemedebista. Para o peemedebista, Janot começou bem na Procuradoria, mas está deixando o cargo em 17 de setembro de forma “melancólica, lamentável e triste”. Janot apresentou a terceira denúncia contra o peemedebista nesta segunda-feira, 28, por crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, dessa vez, com base na delação da Odebrecht.
O líder do governo no Senado Federal, Romero Jucá (PMDB-RR), afirmou em entrevista nesta terça-feira, 29, que o procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, tem uma “fixação” nele e, talvez, até um “fetiche” no bigode do peemedebista. Para o peemedebista, Janot começou bem na Procuradoria, mas está deixando o cargo em 17 de setembro de forma “melancólica, lamentável e triste”. Janot apresentou a terceira denúncia contra o peemedebista nesta segunda-feira, 28, por crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, dessa vez, com base na delação da Odebrecht.
“Eu diria que (ele tem), pelo menos, uma
fixação. Ele até deu declaração sobre meu bigode, não sei se é um
fetiche, se é alguma coisa. Portanto, eu diria que não entendo esse
comportamento dele”, afirmou Jucá. Na denúncia criminal contra o
peemedebista por suposta propina de R$ 150 mil, Janot recorreu a um
provérbio popular. “A palavra de um homem está no fio do bigode”,
escreveu.
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