Uma tartaruga foi encontrada por um banhista na tarde desta sexta-feira (6) em Santos, no litoral de São Paulo. O réptil apresentava ferimentos e estava bastante debilitado. A Polícia Militar foi acionada e levou o animal até o Aquário Municipal de carona em uma viatura da Guarda Municipal. A tartaruga passa bem.
O réptil foi achado na Praia do José Menino, próximo ao Emissário Submarino por um morador que estava na faixa de areia. Ao notar que o animal estava ferido, o banhista acionou a Polícia Militar.
A tartaruga foi então colocada no banco de trás de uma viatura da Guarda Civil Municipal de Santos. Uma das policiais que atendeu a ocorrência acomodou o animal no veículo e ficou ao seu lado até a viatura chegar ao seu destino. A tartaruga foi levada até o Aquário Municipal de Santos, onde foi submetida a exames pelas equipes de biólogos do local.
De acordo com a prefeitura de Santos, o animal tem menos de cinco anos de idade, quase 3 kg e passa bem.
Fonte: G1
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira Parabéns a estes bravos que motivam de orgulho a briosa
farda! Por Soldado Atlas
Era uma vez uma Polícia onde os homens mais capazes, mais
audazes, valorosos e que reuniam todas as virtudes que se espera de um Policial
cansaram, lutaram, gritaram, imploraram e por fim faleceram.
Aqueles que tinham propósito claro de que vale a pena trabalhar
para garantir a vida, a propriedade e a liberdade dos cidadãos de sua cidade,
desapareceram, não suportaram entregar suas vidas para um ideal, quando os
meios que lhes são oferecidos para servir são justamente os mesmo que servem
para ceifar suas vidas.
De uma vez por todas se uniram, cansaram de observar meia
dúzia de parasitas sugarem milhões de reais para realizar a manutenção de
viaturas que nunca foram feitos, enquanto reuniam farelos de seus suados
salários para consertá-las.
Seus corpos estão em hospitais, salas de cirurgias, UTI,
caixões, o dos parasitas, provavelmente se regozijando em um alto cargo do
Governo, cujos os vencimentos são duramente pagos com nosso suor, lágrimas e
sangue.
Somente o trauma coletivo gera união e nos parece que só a
violência vai gerar a compreensão necessária a sociedade que os Policiais
Militares dessa cidade não vão mais aceitar trabalhar de graça em escalas
extras, não vão mais sair as ruas com viaturas sem condições, com coletes
vencidos.
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