No início da crise grega, o FMI era dirigido pelo socialista Dominique Strauss-Khan. Como toda a gente se lembra, a sua queda nada teve a ver com razões políticas e, não fossem os escândalos sexuais, seria ele, eventualmente, o presidente da França. Foi substituído por Christine Lagarde, também francesa, mas do UMP, partido de Sarkozy.
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