Casa começa a julgar o impeachment na quinta: 45 parlamentares dizem abertamente que vão votar contra ela
Jorge Viana é contra, e Cristovam Buarque, a favor do impeachment de Dilma: julgamento deve terminar em 31 de agosto no plenário do Senado
Com a proximidade do julgamento final da presidente afastada, Dilma Rousseff (PT), o cenário pró-impeachment no Senado é considerado praticamente irreversível. Em reserva, até os aliados da petista admitem que não há mais o que fazer. Levantamento do Correio, atualizado ontem, mostra que o quadro em desfavor de Dilma é pior do que no início de agosto. Agora, dos 63 senadores que declararam como vão votar, 45 se posicionaram pelo afastamento definitivo e 18 contrários. Os dois únicos indecisos são os senadores Acir Gurgacz (PDT-RO) e Omar Aziz (PSD-AM). Eles votaram a favor da pronúncia da presidente em 9 de agosto.
Lúcia Vânia (PSB-GO), José Maranhão (PMDB-PB) e Antônio Carlos Valadares (PSB-SE) não foram localizados. Todos eles votaram contra a petista nas duas primeiras sessões. Há ainda 12 senadores que preferiram não declarar o voto ao Correio. Desses, apenas Elmano Ferrer (PTB-PI), Otto Alencar (PSD-BA) e Roberto Muniz (PP-BA) disseram não à pronúncia da presidente. O mais provável é que aqueles que não declararam o voto agora mantenham a mesma posição. Somando os dois únicos indecisos, que também votaram contra Dilma, o placar aponta 59 votos a favor do impedimento da petista e 21 contrários, exatamente o placar final da votação da pronúncia ocorrida em agosto. Para afastar a presidente, são necessários 54 votos — dois terços do total de senadores.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), deve se abster novamente. Entre os parlamentares que não declaravam o voto e resolveram abrir após a sessão que decidiu levar a presidente a julgamento final, destacam-se Eduardo Braga (PMDB-AM), Cristovam Buarque (PPS-DF), Jáder Barbalho (PMDB-PA) e Romário (PSB-RJ). Todos disseram que vão votar pelo afastamento definitivo de Dilma Rousseff.
Sinopse leve, boa informação com objetivo de dar cara nova ao padrão comportamental de leitura Blogger.
quarta-feira, 24 de agosto de 2016
No Senado, cenário se mostra quase definido pelo afastamento de Dilma
Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
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