A cartilha é antiga. O governo aperta o ajuste fiscal, valoriza juros para satisfazer o capital financeiro e os que dele fazem riqueza, paralisa a economia e agrava o desemprego. Os impactos matemáticos aos teóricos macroeconômicos são a falta de dinheiro em circulação pela redução do emprego e da renda e, com isso, o controle "mecânico" da inflação. Um dos efeitos diretos na vida dos trabalhadores é a fragilização de seus sindicatos, que passam a conviver com o desafio de preservar direitos, em vez de negociar para ampliá-los – estão aí para comprovar os ataques à CLT, à Previdência e a obsessão pelas terceirizações. Outro efeito, na ponta do novelo, atinge os cidadãos, submetidos à falta de senso de coletividade e ao salve-se quem puder ante o empobrecimento e a desesperança. É esse o enredo do golpe em curso.
Sinopse leve, boa informação com objetivo de dar cara nova ao padrão comportamental de leitura Blogger.
segunda-feira, 29 de agosto de 2016
Edição de agosto/2016
Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
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