Um novo empréstimo de R$ 600 milhões com o Banco do Brasil foi debatido no encontro. O objetivo é que o crédito seja destinado para tornar viáveis contrapartidas em financiamentos assumidos anteriormente pelo Executivo local
Mais uma vez, o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, foi atrás de mais dinheiro para conseguir pagar as dívidas do GDF. Dessa vez, ele foi ao ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, para conseguir financiamentos. A reunião ocorreu nesta quinta-feira (25) no Ministério da Fazenda. Uma das solicitações de Rollemberg foi a respeito da liberação da última parcela do empréstimo de R$ 500 milhões feito com o Banco do Brasil em janeiro do ano passado. “Em função da mudança do cenário econômico, o Banco do Brasil quer cobrar taxa de juros mais alta, e nós queremos que o ministério autorize a liberação desse recurso na mesma taxa de juros de 2015”, afirmou.
Um novo empréstimo de R$ 600 milhões com o Banco do Brasil foi debatido no encontro. O objetivo é que o crédito seja destinado para tornar viáveis contrapartidas em financiamentos assumidos anteriormente pelo Executivo local, como a expansão do metrô, a criação do Corredor Eixo Oeste e a implementação do Trevo de Triagem Norte.
Outra reivindicação do governo de Brasília foi em relação a quatro financiamentos em análise na Caixa Econômica, que totalizam R$ 760,3 milhões. Com o investimento, será possível implementar o Sistema de Transporte Coletivo Expresso DF Eixo Norte, concluir as obras das estações metroviárias na 104, na 106 e na 110 Sul e comprar 10 trens para a linha 1 do metrô. O recurso também deverá ser destinado à pavimentação de vias do Setor Habitacional Pôr do Sol, em Ceilândia.
Planejamento
Na semana passada, Rollemberg esteve o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, para tentar obter recursos e reforçar o caixa. Alegando ter um rombo de R$ 1 bilhão para fechar as contas em 2016, o GDF cobra da União uma dívida de cerca de R$ 1,7 bilhão. O governo do DF afirma que precisa desse dinheiro para atender as reivindicações salariais dos policiais civis, militares e bombeiros.
Na semana passada, Rollemberg esteve o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, para tentar obter recursos e reforçar o caixa. Alegando ter um rombo de R$ 1 bilhão para fechar as contas em 2016, o GDF cobra da União uma dívida de cerca de R$ 1,7 bilhão. O governo do DF afirma que precisa desse dinheiro para atender as reivindicações salariais dos policiais civis, militares e bombeiros.
No começo de agosto foi a vez do governador ir atrás do presidente em exercício Michel Temer. Rollemberg disse, à época, que não tem recursos para bancar a equiparação salarial da Polícia Civil com a Polícia Federal e pediu para que Temer desarmasse essa bomba-relógio.
Com informações da Agência Brasília
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