Kasim Genco encontra-se pálido e na dor visível em uma cama de hospital turco perto da fronteira com a Síria, um curativo cobrindo o olho esquerdo.
"Eu estava sentado na cadeira quando um morteiro aterrissou. Eu tenho estilhaços no meu olho", disse o combatente rebelde sírio ferido. "O que mais você quer que eu diga? Eu estou com tanta dor, eu não posso mesmo falar . "
Genco eo grupo de homens feridos em torno dele na enfermaria do hospital são os sortudos. Eles conseguiram escapar do inferno na Síria, onde aviões de combate russos foram batendo a área ao redor Aleppo, enviando dezenas de milhares de civis desesperados que fogem para o norte para a fronteira com a Síria-Turquia.
A nova onda de refugiados - incluindo mulheres e crianças - foi concentrando na fronteira como a Turquia, lar de mais de dois milhões de migrantes sírias, luta para lidar com a mais recente consequências do devastador conflito de cinco anos através da sua fronteira sul.
Com a fronteira permanecer fechada, os sírios estão esperando no frio e chuva na terra de ninguém entre os dois países como funcionários turcos fornecer mensagens mistas sobre a última crise.
O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan disse que a Turquia está "sob ameaça", e prometeu que "se necessário, temos que e vai deixar os nossos irmãos no". Mas as autoridades locais em cidades fronteiriças inundados com migrantes foram ressaltando as dificuldades de habitação mais refugiados.
Turquia está fornecendo ajuda essencial para a mais recente onda de refugiados e alguns dos feridos foram levados a hospitais turcos.
Demasiado pouco, demasiado tarde
Mas para os combatentes rebeldes feridos neste hospital da Turquia, que é um pouco tarde demais.
"Você quer mostrar a todos como deficientes somos? A Rússia está nos atingindo e todo o mundo está apenas assistindo", diz Saddam Haccar, que foi ferido por estilhaços.
Enquanto as forças presidente sírio, Bashar al-Assad, apoiados por uma ofensiva militar pesado do russo, lançar uma política de terra queimada para tomar o controle da cidade mais populosa da Síria e da região crítica, combatentes rebeldes que arriscaram suas vidas por uma causa são amargos.
"Os combatentes da oposição precisam de mísseis antiaéreos, munições e também alimentos. Mas a prioridade é anti aeronaves ", disse um jovem lutador sírio que não quis dar seu nome.
Mas Musa Halebi, um outro lutador, não perdeu a esperança - ou pelo menos não vai admitir isso. "O presidente turco, se Deus quiser, vai deixar todo mundo passar. Caso contrário, o mundo precisa de parar de aviões russos. Quando os ataques vão parar, tudo vai ficar melhor ", disse ele.
Erdogan está em reunião com a chanceler alemã, Angela Merkel, em Ancara segunda-feira como a UE tenta conter a onda de refugiados no bloco, mantendo que a Turquia é obrigada a abrir sua fronteira sob a lei internacional.
Mas até que isso aconteça, é uma estrada longa, frustrante recuperação para os combatentes feridos no hospital turco como eles testemunham o colapso constante de uma rebelião que arriscaram suas vidas para e da morte, ao que parece, de toda a esperança.
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