Presidente da Aspa, Luis Claudio Megiorin, quer contribuir com a diversidade e inclusão nas escolas públicas e privadas. Além disso, participará da reformulação da Lei de Gestão Democrática no DF
O Conselho de Educação do DF ganhou um reforço importante para acompanhar e fiscalizar as instituições de ensino da capital. Pela primeira vez na história da entidade, um representante de pais e alunos poderá votar pelos interesses dos estudantes. Luis Claudio Megiorin, presidente da Associação de Pais e Alunos das Instituições de Ensino do (Aspa) (foto), ocupa um dos 18 assentos do conselho. “Faz parte da gestão democrática. Nas próximas votações, teremos a opinião dos pais representada”, afirmou.
Desde 2011, quando a Aspa foi criada, Megiorin participa ativamente de bandeiras como a inclusão com qualidade de alunos com necessidades especiais nas redes públicas e privadas de ensino; e participou de debates importantes como a proibição de cobrar por listas de materiais coletivos. “Participamos de três sessões até agora. Precisamos fazer valer a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e verificar se as escolas estão fazendo mesmo o papel delas”, ressaltou Megiorin.
Nos próximos meses, a lei de gestão democrática, que garante a “participação da comunidade escolar na definição e na implementação de decisões pedagógicas, administrativas e financeiras” na unidade escolar, além do respeito à pluralidade, será reformulada. O Conselho votará os novos parâmetros. Desta vez, além da secretaria de Educação, integrantes da sociedade civil, os pais também estarão presentes nas decisões.
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