Gente
resolvi escrever este texto e até expor um pouco sobe um dos dramas que
vivo e, principalmente, na vida do Bili porque tenho certeza que poderá
ajudar muita gente e mais ainda os cães que sofrem com o mesmo problema
ou similar.
Em fevereiro de 2014 quando Bili tinha 2 anos foi submetido ao exame da chapa de displasia e foi diagnósticado com Displasico Grau E (o pior de todos) e naquela ocasião fora me dito pelo veterinário que ele não chegaria no final do ano de 2014 andando e deveria ser operado imediatamente. Relutei e busquei outras alternativas.
Em fevereiro de 2014 quando Bili tinha 2 anos foi submetido ao exame da chapa de displasia e foi diagnósticado com Displasico Grau E (o pior de todos) e naquela ocasião fora me dito pelo veterinário que ele não chegaria no final do ano de 2014 andando e deveria ser operado imediatamente. Relutei e busquei outras alternativas.
Uma delas foi o uso da Sucupira, pois é sábido, pela cultura popular,
que possui propriedades antiinflamatórias e de combate e alívio à
artrose. Mas o grande X da questão era como eu faria para o Bili tomar o
chá de Sucupira.
A época vi um vídeo do Juca de Oliveira que relatava sobre um problema de artrose em um dos seus cães da raça Fila, ele dá a dica para curtir a semente de sucupira no Biotônico Fontoura e ministrar via oral (com uso de seringa) no cão.
Sendo assim eu fiz, eu corto as sementes (uso 20 sementes) de Sucupira com alicate, de tal maneira que a resina interna fique exposta, coloco no pote de Biotônico Fontoura e deixo curtindo por 21 dias no mínimo e coloco etiqueta com a data e após esse período ministro 8 ml em cada refeição.
Passados 2 anos, nesta semana Bili foi submetido novamente ao exame da displasia, e o diagnóstico se mantém como Displasia Severa Grau E.
Segundo o atual veterinário, quem não conhece o Bili e somente vê o laudo e a imagem da chapa diz que o cão não anda ou se locomove precariamente, totalmente diferente da realidade do Bili, que é um cão super ativo e com uma qualidade de vida acima do normal.
Cumpre dizer que não há comprovação científica do uso da sucupira nesses casos, porém um cão que em fevereiro de 2014 recebeu o prognóstico que não andaria até o final daquele ano e no começo deste ano a chapa apresenta o mesmo laudo é de se pensar em tomar tal atitude com o seu cão.
Vou deixar esta publicação como pública para que aqueles que achar pertinente compartilhem.
A época vi um vídeo do Juca de Oliveira que relatava sobre um problema de artrose em um dos seus cães da raça Fila, ele dá a dica para curtir a semente de sucupira no Biotônico Fontoura e ministrar via oral (com uso de seringa) no cão.
Sendo assim eu fiz, eu corto as sementes (uso 20 sementes) de Sucupira com alicate, de tal maneira que a resina interna fique exposta, coloco no pote de Biotônico Fontoura e deixo curtindo por 21 dias no mínimo e coloco etiqueta com a data e após esse período ministro 8 ml em cada refeição.
Passados 2 anos, nesta semana Bili foi submetido novamente ao exame da displasia, e o diagnóstico se mantém como Displasia Severa Grau E.
Segundo o atual veterinário, quem não conhece o Bili e somente vê o laudo e a imagem da chapa diz que o cão não anda ou se locomove precariamente, totalmente diferente da realidade do Bili, que é um cão super ativo e com uma qualidade de vida acima do normal.
Cumpre dizer que não há comprovação científica do uso da sucupira nesses casos, porém um cão que em fevereiro de 2014 recebeu o prognóstico que não andaria até o final daquele ano e no começo deste ano a chapa apresenta o mesmo laudo é de se pensar em tomar tal atitude com o seu cão.
Vou deixar esta publicação como pública para que aqueles que achar pertinente compartilhem.
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