terça-feira, 19 de setembro de 2017

Na ONU, Temer Fala Em Redução No Desmatamento Da Amazônia



E Que Reformas Tornarão Brasil Mais Aberto?

  • 19/09/2017
Em discurso na abertura do debate geral da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), nesta terça-feira (19), o presidente da República, Michel Temer, reforçou a importância da diplomacia e da redução do protecionismo para desenvolver a economia global e reduzir injustiças sociais.
“Recusamos os nacionalismos exacerbados. Não acreditamos no protecionismo como saída para as dificuldades econômicas – dificuldades que demandam respostas efetivas para as causas profundas da exclusão social”, defendeu o presidente diante dos líderes dos 193 países-membros da ONU.


Além disso, afirmou que houve uma redução de mais de 20% no desmatamento da Amazônia. “O Brasil orgulha-se de ter a maior cobertura de florestas tropicais do planeta. O desmatamento é questão que nos preocupa, especialmente na Amazônia. Nessa questão temos concentrado atenção e recursos. Pois trago a boa notícia de que os primeiros dados disponíveis para o último ano já indicam diminuição de mais de 20% do desmatamento naquela região. Retomamos o bom caminho e nesse caminho persistiremos”, declarou.
A afirmação é feita dias depois de decreto assinado por ele extinguir a Reserva Nacional do Cobre e Associados (Renca) e liberar a exploração mineral em parte da área. A decisão foi alvo de críticas de ambientalistas e da população.
Temer também destacou as reformas que seu governo está implementando. “O Brasil atravessa momento de transformações decisivas. Com reformas estruturais, estamos superando uma crise econômica sem precedentes. Estamos resgatando o equilíbrio fiscal. E, com ele, a credibilidade da economia. Voltamos a gerar empregos. Recobramos a capacidade do Estado de levar adiante políticas sociais indispensáveis em um país como o nosso”, afirmou.
“Aprendemos e estamos aplicando, na prática, esta regra elementar: sem responsabilidade fiscal, a responsabilidade social não passa de discurso vazio. O novo Brasil que está surgindo das reformas é um país mais aberto ao mundo”, completou.

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