terça-feira, 26 de setembro de 2017

Comandante do Exercito faz reunião com conteúdo secreto e levanta mais suspeitas de possível intervenção militar.


  • 26/09/2017
O comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, anunciou nesta terça-feira (26) em rede social que se reuniu no Rio de Janeiro com generais “da ativa e da reserva” com o objetivo de “orientar, pessoalmente, os integrantes do Exército”. À mensagem, o comandante adicionou a hashtag “coesão”.

Segundo texto divulgado pelo CML (Comando Militar do Leste), participaram do encontro três ex-comandantes do Exército e o ex-chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) nos dois mandatos do governo Lula (2003-2010), Jorge Félix.

Villas Bôas também divulgou uma foto do encontro. A reunião não está entre as notícias divulgadas à imprensa pelo Comando do Exército em seu site, e a agenda do comandante desta terça-feira também não foi divulgada publicamente no endereço. A última agenda disponível é a do dia 21 de setembro.
Folha solicitou ao Exército às 18h24 acesso ao discurso proferido pelo comandante e a todos os registros de áudio, vídeo e escritos da reunião, mas não houve resposta até a publicação deste texto. A reportagem também pediu o número de participantes, o local e a duração do encontro. No canto esquerdo da fotografia postada por Villas Bôas é possível ver a inscrição “Comando Militar do Leste”, sediado no Rio.
Villas Bôas é ativo na rede social, com 25,9 mil seguidores.
No site do CML na internet, o Exército postou um texto curto, narrando que houve uma “recepção” ao comandante Villas Bôas às 10h30 desta terça-feira. Segundo a publicação, participaram do encontro o chefe do Estado-Maior do Exército, general Fernando Azevedo e Silva, o chefe do Departamento de Educação e Cultura do Exército, general Mauro Cesar Lourena Cid, e o comandante do CML, general Walter Souza Braga Netto, “acompanhados por demais oficiais generais da ativa”.
Conforme o CML, além de Jorge Félix participaram do encontro três ex-comandantes do Exército, hoje na reserva, Carlos Tinoco Ribeiro Gomes, Gleuber Vieira e Enzo Martins Peri, e o ex-ministro dos Transportes Rubens Bayma Denys, entre outros oficiais da reserva.
A reunião ocorre em meio à polêmica gerada por declarações do general Antonio Hamilton Mourão sobre “impor uma solução” e “intervenção” militar na crise política no país, dadas em uma reunião em loja maçônica do Distrito Federal no último dia 15 de setembro. O oficial está na ativa e ocupa alto cargo na administração do Exército, na condição de secretário de economia e finanças do Comando do Exército.
Dias depois, o comandante Villas Bôas disse em entrevista ao programa de entrevistas de Pedro Bial, na TV Globo, que Mourão não seria punido pelas declarações. No mês de março, conforme a Folha revelou, Villas Bôas também proferiu palestra à mesma loja maçônica.
Sobre a controvérsia, o centro de comunicação social do Exército divulgou no último dia 21 a seguinte nota:

“1. O Exército Brasileiro é uma instituição comprometida com a consolidação da democracia em nosso país. 2. O comandante do Exército é a autoridade responsável por expressar o posicionamento institucional da Força e tem se manifestado publicamente sobre os temas que considera relevantes. 3. Em reunião ocorrida no dia de ontem [20 de setembro], o comandante do Exército apresentou ao Sr. Ministro da Defesa, Raul Jungmann, as circunstâncias do fato e as providências adotadas em relação ao episódio envolvendo o general Mourão, para assegurar a coesão, a hierarquia e a disciplina. 4. O Comandante do Exército reafirma o compromisso da Instituição de servir à Nação Brasileira, com os olhos voltados para o futuro”



Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira.

Indignação pela prevalência do bem é legal, salutar e honrado ás Forças Armadas se manifestarem!


Como nosso grupo é de pessoas dotadas de capacidade e dotados de discernimento e muita inteligência e conhecimento político e altamente bem relacionados, estou a pensar, qual a opinião dos nossos Ir: grupo a respeito da Reforma política que está na agenda do Congresso Nacional, pois destaquei aqui no grupo minha insistente opinião de que nada mudará, nada nada, ou seja, estou falando da corrupção POLÍTICA, se o sistema partidário (artigo 17 CF) não for alterado significativamente, nada mudará. Será que o povo brasileiro não irão abrir os olhos e ver que os PARTIDOS POLÍTICOS são na verdade onde ensinam e incubam os bandidos Políticos, treinando-os e adestrando-os como serem excelentes corruptos. Pois a corrupção no meio político começa nos PARTIDOS. Há uma grande resistência da discussão do tem, principalmente para aqueles que são incrédulos por ignorância ou por obterem vantagem do sistema.                                                                        
                                                                                                                          Me
Digam que Partido Político diante das investigações da lava-jato, dos mensalões, foram suspensos seus registros ou caçados? Que presidente de partido foi preso? Que mandato foi caçado em virtude das falcatruas e corrupções dos partidos? Que Partido teve seus bens e de seus dirigentes sequestrados?                                                                                            
                                                                                                                          Por
Favor responda? Hoje temos 35 partidos registrados no TSE, e outros tantos esperando seus registros. E pergunta-se quanto mesmo são destinados a eles (partidos) a título de FUNDO PARTIDÁRIO? E para quem eles prestam contas da utilização desses recursos?



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