A Camargo Corrêa não contou em sua delação premiada sobre a suposta propina de R$ 5 milhões ao então presidente do STJ, César Asfor Rocha, para anular a Operação Castelo de Areia.
É Antônio Palocci quem trouxe a informação em sua tentativa de também firmar um acordo. Ou Palocci está mentindo, ou a PGR deveria cancelar os benefícios concedidos à empreiteira.
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