sábado, 23 de setembro de 2017

R$ 130 Bilhões Do BNDES




 Pra Tapar ‘Roubos’ No Brasil E Negociata Com O Irã
  • 24/09/2017




Mas, muita coisa está rolando por aqui.
Por exemplo, a Reuters, noticia que o desgoverno quadrilheiro pressionou para que o BNDES cedesse R$ 50 bilhões já na semana que vem à União para tapar buracos do suposto rombo, que nada mais é que fruto dos roubos do quadrilhão PMDB+PT.
E pior, o governo quadrilheiro do PMDB quer pegar mais R$ 130 bilhões.
Além dos 50 bilhões de reais este ano, o governo demanda ao BNDES a antecipação de mais 130 bilhões de reais em 2018. Ao longo dos últimos anos, o Tesouro aportou no BNDES mais de 500 bilhões de reais e, só no ano passado, o banco devolveu cerca de 120 bilhões de reais.
”O governo quer mais 130 bilhões e isso tem que ser conversado e planejado. O BNDES terá de encontrar outras fontes de financiamento para honrar com a demanda por empréstimos. Sem isso, será impossível se conseguir viabilizar tantos recursos”, concluiu a fonte. (INFORMAÇÕES DE REUTERS)
NEGOCIAÇÕES COM TERRORISTAS IRANIANOS

Apesar da suspensão das sanções comerciais ao Irã, os Estados Unidos mantêm o país na lista de sanções financeiras do Office of Foreign Assets Control (Ofac). Isso significa que bancos que operarem com títulos iranianos poderão ser punidos se negociarem também no mercado norte-americano.
IDEIA DE JERICO DOS LADRÕES BRASILEIROS
Um cálculo do governo brasileiro aponta para um potencial de pelo menos 20 bilhões de dólares em exportações para o Irã, especialmente na área de veículos.
Foram iniciadas negociações com a Embraer para venda de jatos regionais e com a Marco Polo para fornecer ônibus, além de conversas sobre venda de caminhões, automóveis e alimentos.
“O governo brasileiro tem todo interesse. É um mercado novo, recém-aberto, que tem um enorme potencial”, disse à Reuters uma fonte do governo brasileiro.
Apesar do interesse do Brasil e da pressão sobre o Banco do Brasil, não se encontrou ainda uma solução técnica para escapar das medidas norte-americanas. Chegou-se a avaliar o não uso de dólares nas transações para evitar as sanções, mas o diálogo não avançou.
A situação pode ficar ainda mais complicada se o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmar suas ameaças e voltar a aumentar as sanções contra o Irã. Em seu discurso na Assembleia Geral da ONU nesta terça-feira, Trump atacou o Irã e ameaçou romper com o acordo fechado em 2015 por Barack Obama sobre o programa nuclear iraniano, que levou ao levantamento de parte das sanções.

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