segunda-feira, 5 de junho de 2017

STF avalia como 'guerra aberta' ataque de Temer a Fachin




Aliados de Michel Temer protocolam pedido de explicação sobre relação do ministro Edson Fachin com o delator Ricardo Saud






POLÍTICA SUPREMOHÁ 2 HORASPOR NOTÍCIAS AO MINUTO


A base aliada do presidente Michel Temer adotou a estratégia de atacar o ministro Edson Fachin, do SupremoTribunal Federal, sugerindo uma possível ligação dele com a JBS quando ainda não estava no quadro da STF. Os aliados de Temer protocolaram na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara um pedido de explicações do ministro sobre sua relação com Ricardo Saud, lobista e delator da JBS.


No entanto, como destaca a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, o pedido foi recebido no Supremo como sinal de 'guerra aberta'. Membros da Corte avaliam que a iniciativa é uma tentativa de intimidação e alguns sugerem que o STF analise a ofensiva dos deputados da base do presidente como forma de 'coação'.
Fachin não tem o apoio de todo o colegiado, pois uma ala do STF considera que o ministro tem excesso de individualismo e inexperiência. Segundo a publicação, o clima no Supremo está pesado e os ministros andam trocando 'farpas' nos bastidores.






Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira


Realmente é tudo diferente agora fica muito claro: Na vida Militar se errar borra o livro cadeia ou reserva automática!

Esses corruptos são genocidas, são eles que matam as pessoas que estão morrendo nas filas dos hospitais em todo Brasil. Verdadeiramente os maiores traidores da pátria e seu povo!


A Suprema Corte de nosso país tem bandido de toga “Michel Temer diz ter 2 Ministros no Supremo; Joesley Batista diz ter 2 Juízes e 1 procurador. Notícias de vendas de sentenças? ” contra a justiça e o povo de uma nação, imagine nos estados que compõem está nação, ou seja, os bandidos de toga estão em todas as instâncias e departamento da administração pública. Com suas raras exceções!

Organização criminosa
PGR cita depoimento de Joesley sobre pagamento de “mensalidade” de R$ 400 mil a Lúcio Funaro, operador de Eduardo Cunha, e afirmação do empresário de que Temer deu sinais claros de que seria importante manter financeiramente ambos  e as famílias.

Prevaricação

Joesley relatou em conversa com Temer o plano para interferir em uma investigação em Brasília. É ilegal  um servidor público tomar conhecimento de conduta irregular de outra pessoa  e não comunicar às autoridades

Corrupção

Procuradoria-Geral menciona, entre outros elementos, depoimento de Joesley, que afirma que Temer intercedeu pessoalmente a favor dele no BNDES. Cita ainda depoimento que afirma que Temer fazia parte do  “esquema do PMDB da Câmara”.

Obstrução de Justiça


Ao citar suspeitas sobre Aécio, a PGR vê indicativos de Temer também em articulações que buscam ‘impedir que as investigações da Lava Jato avancem’, por meio de controle de medidas legislativas ou controle de indicação de Delegados para inquéritos.

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