Atualizado em quinta-feira, 22 de junho de 2017 - 20h21
Nomes da lista de Janot incluem Guido Mantega, Antonio Palocci, Edinho Silva, Carlos Lupi e o publicitário João Santana
Janot ainda solicitou que sejam interrogados nove pessoas no
processo, incluindo Lula e Dilma
Antonio Cruz/ABr
Da Agência Brasil noticias@band.com.br
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que inclua 11 pessoas, entre elas ex-ministros de governos do PT, como investigadas em um inquérito que apura a compra de horário gratuito de TV para a campanha da chapa Dilma/Temer à Presidência, em 2014.
Entre as pessoas na lista de Janot estão os ex-ministros da Fazenda Guido Mantega e Antonio Palocci; da Secretaria de Comunicação Edinho Silva; do Trabalho Carlos Lupi; e o publicitário responsável pela campanha de 2014, João Santana. Já é investigado no inquérito o atual ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Manoel Araújo.
O inquérito teve origem nos acordos de delação premiada de executivos e ex-funcionários da Odebrecht. Segundo os delatores, Edinho Silva, então tesoureiro da campanha de Dilma Rousseff à reeleição, solicitou R$ 7 milhões à empresa para comprar o apoio político dos partidos que compunham a coligação da chapa vencedora em 2014.
Além do PT, partido ao qual Dilma é filiada, a coligação que reelegeu a ex-presidente era composta também pelo PMDB, PDT, PC do B, PP, PR, PSD, PROS e PRB.
“Os valores supostamente pagos pela Odebrecht aos presidentes dos partidos mencionados foram debitados na Planilha Italiano, que era o instrumento pelo qual o grupo controlava a propina devida ao Partido dos Trabalhadores em razão das negociações espúrias”, disse Janot na petição.
O procurador-geral da República solicita ainda que sejam interrogados nove pessoas no processo, incluindo os ex-presidente Luíz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. Caberá ao relator da Operação Lava Jato no STF, ministro Edson Fachin, decidir se acata ou não a inclusão dos novos investigados no inquérito.
Entre as pessoas na lista de Janot estão os ex-ministros da Fazenda Guido Mantega e Antonio Palocci; da Secretaria de Comunicação Edinho Silva; do Trabalho Carlos Lupi; e o publicitário responsável pela campanha de 2014, João Santana. Já é investigado no inquérito o atual ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Manoel Araújo.
O inquérito teve origem nos acordos de delação premiada de executivos e ex-funcionários da Odebrecht. Segundo os delatores, Edinho Silva, então tesoureiro da campanha de Dilma Rousseff à reeleição, solicitou R$ 7 milhões à empresa para comprar o apoio político dos partidos que compunham a coligação da chapa vencedora em 2014.
Além do PT, partido ao qual Dilma é filiada, a coligação que reelegeu a ex-presidente era composta também pelo PMDB, PDT, PC do B, PP, PR, PSD, PROS e PRB.
“Os valores supostamente pagos pela Odebrecht aos presidentes dos partidos mencionados foram debitados na Planilha Italiano, que era o instrumento pelo qual o grupo controlava a propina devida ao Partido dos Trabalhadores em razão das negociações espúrias”, disse Janot na petição.
O procurador-geral da República solicita ainda que sejam interrogados nove pessoas no processo, incluindo os ex-presidente Luíz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. Caberá ao relator da Operação Lava Jato no STF, ministro Edson Fachin, decidir se acata ou não a inclusão dos novos investigados no inquérito.
Por Aguiasemrumo:
Romulo Sanches de Oliveira
A solução é alterar o
Art. 17 da CF (reforma partidária) para estabelecer que os dirigentes
partidários respondam pelos crimes que o partido esteja envolvido (equiparados
a crimes hediondos) e seja caçado o registro do Partido e todos os mandatos dos
políticos eleitos concomitantemente.
Esses corruptos são
genocidas, são eles que matam as pessoas que estão morrendo nas filas dos
hospitais em todo Brasil. Verdadeiramente os maiores traidores da pátria e seu
povo!
A Suprema Corte de
nosso país tem bandido de toga “Michel Temer diz ter 2 Ministros no Supremo;
Joesley Batista diz ter 2 Juízes e 1 procurador. Notícias de vendas de
sentenças? ” contra a justiça e o povo de uma nação, imagine nos estados que
compõem está nação, ou seja, os bandidos de toga estão em todas as instâncias e
departamento da administração pública. Com suas raras exceções!
Organização criminosa
PGR cita depoimento
de Joesley sobre pagamento de “mensalidade” de R$ 400 mil a Lúcio Funaro,
operador de Eduardo Cunha, e afirmação do empresário de que Temer deu sinais
claros de que seria importante manter financeiramente ambos e as famílias.
Prevaricação
Joesley relatou em
conversa com Temer o plano para interferir em uma investigação em Brasília. É
ilegal um servidor público tomar
conhecimento de conduta irregular de outra pessoa e não comunicar às autoridades
Corrupção
Procuradoria-Geral
menciona, entre outros elementos, depoimento de Joesley, que afirma que Temer
intercedeu pessoalmente a favor dele no BNDES. Cita ainda depoimento que afirma
que Temer fazia parte do “esquema do
PMDB da Câmara”.
Obstrução de Justiça
Ao citar suspeitas
sobre Aécio, a PGR vê indicativos de Temer também em articulações que buscam
‘impedir que as investigações da Lava Jato avancem’, por meio de controle de
medidas legislativas ou controle de indicação de Delegados para inquéritos.
gângster
"indivíduo inescrupuloso, disposto a tudo para atingir seus
objetivos."
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