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TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF |
- Rollemberg culpa sindicatos pela crise da saúde no DF. Veja vídeo
- Depois de reclamar das sirenes das viaturas policiais, um dos bairros nobre do DF agora reclama da redução de policiamento. Vai entender...
- Com as bênçãos de Cristiano Araújo, Paranoá ganha administrador filho da cidade
- Praças da PMDF repudiam desdenho de Rollemberg contra policiais punidos
Posted: 16 Jun 2017 03:58 PM PDT
Governador esbravejou e acusou sindicalistas de agirem contra a população. Ele voltou a defender a criação do Instituto Hospital de Base
O governador Rodrigo Rollemberg (PSB) partiu para o confronto e atacou sindicatos ligados à área da saúde nesta sexta-feira (16/6). Durante evento em Ceilândia, o socialista esbravejou e culpou as entidades pela falta de médicos nos hospitais. Disse também que eles atuam contra a população e estão “nadando em dinheiro”.
“Se está faltando médico nos hospitais, veja quanto ganha o presidente do Sindicato dos Médicos (Gutemberg Fialho), sem trabalhar. Veja quanto é o salário dele. Na rede privada ele trabalha, mas na rede pública ele não trabalha. São essas pessoas que estão impedindo o governo de melhorar a saúde" (Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília)
No vídeo, Rollemberg critica a postura das entidades e as responsabiliza pela privatização da saúde no DF. “Elas não sobrevivem se a saúde estiver boa. Só sobrevivem no caos”, complementa.
Em outro trecho, o governador defendeu a mudança na gestão e a criação do Instituto Hospital de Base do Distrito Federal, fato que tem sido chamado de privatização pelos sindicalistas.
MAIS SOBRE O ASSUNTO
O desabafo do governador ocorreu na manhã desta sexta (16), durante a entrega de escrituras aos moradores do Sol Nascente e da QNR 356, ambos em Ceilândia. O Metrópoles procurou o SindMédico e o Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Brasília (SindSaúde) para comentar as acusações de Rollemberg.
Gutemberg Fialho, presidente do SindMédico, está fora de Brasília e informou que só falará sobre o assunto quando retornar de viagem. Já a presidente do SindSaúde, Marli Rodrigues, aproveitou a ocasião para criticar Rollemberg. Para ela, o governador “está sendo pressionado pelos seus apoiadores e financiadores de campanha”. “Não adianta achar artifícios para pagar a conta de campanha e empregar cabos eleitorais”, disse.
Em fevereiro deste ano, o Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) divulgou o resultado de um levantamento feito em conjunto com seis conselhos profissionais de saúde em hospitais da capital federal.
Fonte: Metropoles.com (Leia mais AQUI)
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Posted: 16 Jun 2017 02:45 PM PDT
Há exatos 30 dias atrás (16/05/2017), o Portal Metrópoles publicou uma reportagem onde um dos bairros mais nobres do Distrito Federal, o Lago Norte, reclamava do barulho das sirenes das viaturas policiais que patrulhavam as quadras e, com o acionamento, intimidavam os bandidos a cometerem delitos.
As reclamações dos nobres moradores levou a Polícia Militar a adotar uma recomendação de que antes das 09:00 horas da manhã e após as 21:00 horas, as sirenes não deveriam ser acionadas para não “incomodar” os moradores (Leia Aqui).
Pois bem... 30 dias depois, o outro bairro nobre do DF, o Lago Sul, através do mesmo Portal Metrópoles, veio à público demonstrar sua “preocupação” com a suposta redução do efetivo que cobre o bairro, alegando que os policiais estão sendo transferidos para unidades do Guará e da Estrutural (Leia Aqui).
Vai entender...
Da redação,
Por Poliglota...
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Posted: 16 Jun 2017 02:21 PM PDT
O Diário Oficial do DF, Edição extraordinária de hoje (16), trouxe em suas páginas a nomeação de Sérvulo José Filho, o “Peixoto”, como é conhecido, como o novo administrador do Paranoá.
Sob o crivo de Cristiano Araújo, Peixoto assume com o papel de levar a cidade do Paranoá ao desenvolvimento.
Cria da cidade, Peixoto não esconde a satisfação em enfrentar o desafio e afirma que dará o melhor em prol de sua comunidade que muito pediu ao governador pela sua nomeação.
Da redação,
Por Poliglota...
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Posted: 16 Jun 2017 08:50 AM PDT
A comemoração do governador Rodrigo Rollemberg em torno da punição de policiais militares que fizeram o uso de arma de fogo, para conter as agressões violentas de um grupo de baderneiros armados de paus, pedras e bombas caseiras, durante a última manifestação, ocorrida na Esplanada dos Ministérios, foi vista pela maioria dos policiais militares como um ato “antiético, imoral e desnecessário”
“Peço que meu nome não seja identificado, mas o comportamento desse governador foi antiético, imoral e desnecessário”, disse ao Radar um cabo da Polícia Militar do DF ao criticar a postura de Rollemberg por ter comemorado a punição de um grupo de cinco policiais por se defender das agressões provocadas por uma turba de violentos “black blocks”. (Veja Aqui).
O militar que também estava de serviço na manifestação do dia 24 de maio passado, afirmou que os policiais foram enviados para a Esplanada dos Ministérios, totalmente vulneráveis, sem os equipamentos necessários, o que deixou a maior parte da tropa em desvantagem para conter esse tipo de distúrbios.
“O resultado foi à queima dos prédios públicos, além do uso de bombas caseiras e de armas brancas por parte de centenas de baderneiros contra os policiais encurralados tomando uma chuvarada de pedradas. Se tem alguém para ser punido e afastados de suas funções é o governador Rollemberg”, disse o cabo.
Ele disse ainda ao Radar que a punição imposta aos policiais massacrados, tão comemorada pelo governador Rodrigo Rollemberg na sua página pessoal do facebook, foi para dar uma satisfação ao um grupo de deputados petistas entre os quais a deputada Erika Kokaiy (PT-DF) que está exigindo a expulsão dos policiais.
As manifestações políticas ocorridas na Esplanada dos Ministérios e a falta de equipamentos para conter distúrbios de manifestações violentas têm exposto os policiais militares às agressões violentas por parte de manifestantes.
Na manifestação organizada pelas centrais sindicais contra Michel Temer, governo Rollemberg tinha todas as informações antecipadas de que não iria transcorrer pacificamente. Apesar das informações, a Secretaria de Segurança errou na estratégia de policiamento na Esplanada o que resultou na praça de guerra onde os mascarados incendiaram prédios e saquearam o patrimônio público.
Grande parte dos policiais empregados para a segurança da última manifestação da Esplanada não usava coletes ou qualquer outro tipo de proteção como capacetes. Apenas 5% das praças, segundo uma fonte da própria Secretaria de Segurança Pública, usavam um estojo de spray de pimenta.
As poderosas armas não letais que a Polícia Militar do Distrito Federal possui foi marcada pela ausência. Os dois “Centurions” blindados que custaram R$ 3,2 milhões, ao governo do DF, em 2013, estavam recolhidos.
Se fossem usados durante a manifestação do dia 24 de maio prédios não seriam incendiados, policiais não seriam espancados e nem o grupo de militares teria feito o uso de arma de fogo para se defender de armas potencialmente letais como pedras e bombas caseiras utilizados pelos baderneiros.
Fonte: http://www.radardf.com.br
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