Agentes da Delegacia da Criança e do Adolescente apreenderam celular usado para gravar o crime

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Investigadores da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima no Rio já identificaram entre 10 e 12 agressores do caso de estupro coletivo contra uma adolescente de 16 anos. Segundo a corporação, ele foi vítima de pelo menos dois grupos em momentos distintos. As informações são do jornal O Globo.
Segundo a investigação, a jovem foi a uma casa na favela do Barão no último dia 21 acompanhada por Raí de Souza, Lucas Perdomo Duarte e por outra adolescente. Eles saíam de um baile funk.
Por volta de 10h, os três foram embora deixando adolescente no local. Depois, traficantes passaram pela casa e, ao avistarem a menina desacordada, decidiram levá-la para o "abatedouro", um lugar usado pela quadrilha para a prática de sexo.
O traficante Moisés Camilo de Lucena, que já está preso, foi quem carregou a jovem para a outra casa. Além dele, ao menos outros seis ou oito traficantes a estupraram. Largada na casa, ela foi novamente encontrada por Raphael Assis Duarte Belo, de 41, Raí e um terceiro traficante identificado apenas como Jefinho.
A Polícia Civil encontrou o celular de Raí de Souza, onde o vídeo foi gravado e agora irá verificar o responsável pela divulgação das imagens na internet.Em depoimento, Raí havia dito que, por medo, havia jogado o aparelho fora. No entanto, a delegada Cristiana Bento desconfiou da versão do suspeito e emitiu um mandado de busca e apreensão na Justiça para um endereço em Madureira, onde Raí costumava ir.
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