segunda-feira, 21 de março de 2016

Dilma deveria renunciar, avalia jornal britânico


Lula Marques/ Agência PT

Em editorial, The Guardian diz que “uma das preocupações óbvias é que esses protestos, se não controlados, podem resultar em violência generalizada com risco de intervenção militar”



O jornal britânico The Guardian afirmou que, se a presidente Dilma Rousseff não conseguir superar a crise no Brasil, ela deveria convocar novas eleições ou renunciar. Em editorial publicado na edição desse domingo (20/3) o jornal diz que “uma das preocupações óbvias é que esses protestos, se não controlados, podem resultar em violência generalizada com risco de intervenção militar”.

O editorial afirma que a democracia brasileira é “jovem e as raízes podem não ser robustas o suficiente para enfrentar um quadro de completo fracasso político e emergência econômica”.
ExemploO texto diz que o Brasil é o mais novo exemplo da reversão da “guinada à esquerda” na América Latina. Afirma que o governo da Venezuela, por exemplo, está “de joelhos”. “Como o Brasil mostra, líderes da esquerda cometeram muitos erros. Mas não é a ideologia que é rejeitada – é a sua incompetência e ilegalidade ”
Diferentemente de outras publicações europeias, como The Economist e Financial Times, que têm linha editorial tida como mais conservadora e inclinada à direita, o The Guardian é considerado o principal jornal inclinado à esquerda no Reino Unido.


Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Todo esse mar de lama de corrupção, enriquecimentos ilícitos, nos dar a certeza da putrefação da política já que não existe ideologia. Um mandato parlamentar concede ao mau político a fazer negociatas com o erário público de interesses pessoais, sem o mínimo interesse com os sérios problemas e dificuldades enfrentadas pela nação, se esquecendo de que a pátria não é um sistema, nem uma seita, nem um monopólio, nem uma forma de governo; é o céu, o solo, o povo, a tradição, a consciência, o lar, o berço dos filhos e o túmulo dos antepassados, a comunhão da lei, da língua e da liberdade. O voto no Brasil precisa deixar de ser obrigatório, pois a democracia séria e justa contempla esses benefícios a todos que não se identifiquem com as propostas de candidatos.

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