quinta-feira, 24 de março de 2016

Possível delação da Odebrecht mirou mercado financeiro e funcionários

Funcionários sentiram um clima de pânico e instabilidade após diretores e secretárias terem sido presos ou conduzidos coercitivamente para depor na 26ª fase da Lava Jato

POLÍTICA EMPREITEIRAHÁ 1 HORAPOR NOTÍCIAS AO MINUTO
A divulgação de que a empreiteira Odebrecht estaria negociando firmar acordo de colaboração "definitiva" com a Justiça mirava dois públicos: o mercado financeiro e os funcionários da empresa.
De acordo com a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, consultores da empresa contaram que um clima de pânico e instabilidade se instalou entre os funcionários após vários diretores e também secretárias terem sido presos ou conduzidos coercitivamente para depor, na terça-feira (22), na 26ª fase da Operação Lava Jato.
Atualmente a Odebrecht está devendo quase R$ 100 bilhões e necessita manter a confiança, de que é capaz de pagar as dívidas aos credores. Ainda segundo a coluna, a confirmação do acordo de delação sinalizaria que a crise da empresa pode ser estancada.


Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Todo esse mar de lama de corrupção, enriquecimentos ilícitos, nos dar a certeza da putrefação da política já que não existe ideologia. Um mandato parlamentar concede ao mau político a fazer negociatas com o erário público de interesses pessoais, sem o mínimo interesse com os sérios problemas e dificuldades enfrentadas pela nação, se esquecendo de que a pátria não é um sistema, nem uma seita, nem um monopólio, nem uma forma de governo; é o céu, o solo, o povo, a tradição, a consciência, o lar, o berço dos filhos e o túmulo dos antepassados, a comunhão da lei, da língua e da liberdade. O voto no Brasil precisa deixar de ser obrigatório, pois a democracia séria e justa contempla esses benefícios a todos que não se identifiquem com as propostas de candidatos.


“Provérbios 12,34. A Justiça faz a grande a Nação, o pecado é a vergonha dos povos.”

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