quinta-feira, 24 de março de 2016

Grupo favorável ao desembarque do PMDB já tem votos para vitória tranquila, diz fonte quinta-feira, 24 de março de 2016 07:44

Por Lisandra Paraguassu

Resultado de imagem para PMDB fotosResultado de imagem para PMDB fotosResultado de imagem para PMDB fotosResultado de imagem para PMDB fotos



BRASÍLIA (Reuters) - O PMDB já contabiliza pelo menos 75 votos a favor da decisão de deixar o governo da presidente Dilma Rousseff, em um total de 127 votantes na reunião do diretório que acontece na próxima terça-feira, dia 29, o que dá uma vitória tranquila ao grupo que defende o rompimento, disse à Reuters uma fonte que acompanha de perto o ânimo dos peemedebistas. 
O número pode ser ainda maior, chegando a 85 votos, diz a fonte. A decisão praticamente tomada pelo partido de desembarcar do governo e entregar os cargos marcará a maior derrota do governo na tentativa de manter a base unida e evitar a aprovação do processo de impeachment pela Câmara dos Deputados.
Com sete ministros e a maior bancada da base aliada no Congresso, o PMDB, mesmo infiel, ainda é a maior esperança do Planalto para ter os votos necessários para barrar o processo.
Na manhã de quarta-feira, a presidente foi explícita ao declarar que o governo “tem muito interesse” que o partido permaneça na base. “Nós queremos muito que o PMDB permaneça no governo. Tenho certeza que meus ministros têm compromisso com o governo”, afirmou a jornalistas.   
Uma última tentativa para segurar o afastamento do partido foi feito na noite de terça-feira, depois que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve uma reunião com o presidente do Senado, Renan Calheiros, e o ex-presidente José Sarney, e a própria presidente reuniu os ministros do PMDB para fazer mais um apelo.
Os senadores, apoiados pelos ministros, tentaram empurrar a reunião do diretório para o meio de abril, no final do prazo limite de 30 dias acertado na convenção, em 15 de março.
A estratégia foi abortada em uma reunião com o vice-presidente Michel Temer.

Inicialmente marcada com os ministros, que preferiam se manter no governo, e alguns senadores do partido que concordavam com o adiamento, o encontro terminou dominado por um grupo de 30 deputados que se anteciparam e convenceram Temer a enterrar a ideia alegando que havia já consenso para manter a reunião no dia 29 e uma mudança daria a ideia de que a pressão de Lula teria surtido efeito, contou a fonte peemedebista.


Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Todo esse mar de lama de corrupção, enriquecimentos ilícitos, nos dar a certeza da putrefação da política já que não existe ideologia. Um mandato parlamentar concede ao mau político a fazer negociatas com o erário público de interesses pessoais, sem o mínimo interesse com os sérios problemas e dificuldades enfrentadas pela nação, se esquecendo de que a pátria não é um sistema, nem uma seita, nem um monopólio, nem uma forma de governo; é o céu, o solo, o povo, a tradição, a consciência, o lar, o berço dos filhos e o túmulo dos antepassados, a comunhão da lei, da língua e da liberdade. O voto no Brasil precisa deixar de ser obrigatório, pois a democracia séria e justa contempla esses benefícios a todos que não se identifiquem com as propostas de candidatos.


“Provérbios 12,34. A Justiça faz a grande a Nação, o pecado é a vergonha dos povos.”

Nenhum comentário:

Postar um comentário