TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF |
Posted: 08 Jun 2015 09:25 PM PDT
Ontem (8), o blog do Poliglota recebeu uma moção na Câmara Legislativa pelo Dia do Blogueiro e pelos relevantes serviços prestados à sociedade do Distrito federal e Região do Entorno.
Agradeço a todos que acreditaram em nosso trabalho sério e responsável e dedico a todos os nossos leitores esse prêmio. Na verdade, os verdadeiros protagonistas disso são todos os senhores.
Esperamos continuar a cada dia obtendo mais ainda a confiança de cada um e nos comprometemos a levar sempre a verdade, nua e crua, doa a quem doer. Ameaças não nos calarão. Sindicâncias muito menos. Mas de uma coisa temos a certeza: Essa luta está apenas começando.
E só um lembrete aos incomodados: (Todos os grifos nossos)
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA , faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei:
Art 1º Respeitados os limites estabelecidos na lei civil, é facultado ao militar inativo, independentemente das disposições constantes dos Regulamentos Disciplinares das Forças Armadas, opinar livremente sobre assunto político, e externar pensamento e conceito ideológico, filosófico ou relativo à matéria pertinente ao interesse público.
Parágrafo único. A faculdade assegurada neste artigo não se aplica aos assuntos de natureza militar de caráter sigiloso e independe de filiação político-partidária.
Art 2º O disposto nesta lei aplica-se ao militar agregado a que se refere a alínea b do § 1º do art. 150 da Constituição Federal.
Art 3º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art 4º Revogam-se as disposições em contrário.
Brasília, 17 de julho de 1986; 165º da Independência e 98º da República.
JOSÉ SARNEY
Henrique Saboia Leônidas Pires Gonçalves Octávio Júlio Moreira Lima
Esse é o estilo Poliglota de ser!
Da Redação...
Fotos do evento:
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Posted: 08 Jun 2015 04:33 AM PDT
Mais um ótimo texto garimpado do WhatsApp. De um professor que ao conversar com um aluno policial militar percebe a grande complexidade e riscos da nossa profissão. Segue o texto:
Hoje encontrei um aluno, ao atravessar a rua em direção a um Shopping em Brasília.
Ele vergava farda da PMDF. Vinha em uma viatura e ao me avistar desembarcou da mesma para me cumprimentar. Falou que tinha sido aluno do CERS e feito segunda fase em Direito Penal conosco, no último Exame de Ordem.
Senti-me lisonjeado e honrado com a sua deferência e apreço. Apresentou-me os demais membros da guarnição e trocamos algumas palavras de cordialidade.
Ao despedir-me, ele falou que assim que recebesse o resultado da prova na próxima segunda-feira, em sendo este positivo, iria iniciar os estudos para o concurso… (peço vênia para não indicar).
Fui tomado de surpresa. Indaguei o porquê desse concurso especifico. Acreditava que o caminho natural seria um concurso para Delegado de Polícia Federal ou Civil. Ou até mesmo permanecer na instituição que está, afinal, ele trabalha na corporação Policial Militar que melhor remunera em todo país.
A sua colocação me impactou.
– Professor, caso o senhor cometa uma falha em suas aulas, o que acontece?
– indagou ele em tom ameno.
– Na próxima busco sanar o equivoco e peço desculpas pelo ocorrido – respondi.
– No meu caso professor, já saio para o trabalho com os olhos inquisitivos da sociedade sobre mim. Algumas vezes tenho poucos segundos para tomar uma decisão que a maioria das pessoas seria incapaz de tomar ao longo de um dia inteiro de reflexão.
Em sendo esta decisão acertada, apenas cumpri com meu dever. Recolho a guarnição, passo o serviço, observo ultima forma se houver e vou para casa.
Mas se me equivoco o mundo desaba sobre minhas costas. E poucos irão lembrar de todas as decisões acertadas que tomei ao longo do meu tempo de serviço.
Neste momento senti um aperto no peito.Uma sensação estranha. Uma vergonha por viver em uma sociedade que esquece de apoiar seus combatentes do bem.
Procurei palavras no momento. Faltaram-me.
Estendi a mão. Apertei firmemente a de todos aqueles guerreiros. Despedi-me e seguimos em frente. Eu, em direção ao Shopping. Eles, rumo a defesa incansável da coletividade.
A sensação ruim não passou. Percebi que errei. Não era momento de silenciar. Deveria ter externado meus agradecimentos e reconhecimento pelo trabalho que eles desempenham.
Cabia honrar, ao menos com palavras, o empenho destes combatentes do bem.
Seria apenas uma voz agradecendo. Mas já seria uma voz. Quem sabe outras também fizessem coro.
Errei e busco corrigir meu erro.
Por isso, a você meu aluno, que tive a oportunidade de conhecer hoje e a todos os homens e mulheres de bem que honram as mais diversas instituições policiais brasileiras, meu MUITO OBRIGADO por todo seu esforço e empenho.
Os néscios que os criticam sem ter a menor noção do seu esforço hão de ser silenciados. As críticas serão substituídas por loas. E rogo pelo dia que nossa sociedade entenda a grandeza do trabalho de quem muitas vezes representa barreira primária de contenção do caos social.
NÃO DESISTAM!
NÃO REFUGUEM!
NÃO RETROCEDAM!
Vocês são guerreiros do bem. E seus feitos um dia serão exaltados.
Um cheiro para quem for de cheiro e um abraço para quem for de abraço.Palavras do melhor professor de direito penal do Brasil Geovane Moraes
FONTE: whatsApp
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