A presidente Dilma Rousseff desembarcou na noite deste sábado (27), acompanhada de comitiva de ministros, em Nova York para cumprir agenda política e econômica nos Estados Unidos até a próxima quinta-feira (2), segundo informou a Secretaria de Imprensa da Presidência da República. A visita incluirá encontro com empresários e com o presidente norte-americano, Barack Obama.
O avião presidencial pousou no Aeroporto Internacional John F. Kennedy por volta das 20h e, às 21h15, Dilma chegou ao hotel St. Regis, de acordo com a assessoria da Presidência. Não há agenda oficial prevista para este sábado.
Ao chegar ao hotel, Dilma foi perguntada sobre qual é a expectativa para o encontro com Obama. "Muito boa", respondeu a presidente. Ela não parou para conversar com a imprensa. Além de retomar diálogo com o governo norte-americano, a viagem tem como objetivo atrair para o Brasil investimentos em infraestrutura. A primeira agenda oficial de Dilma será neste domingo, às 11h (10h no horário de Brasília), com empresários brasileiros.
O avião presidencial pousou no Aeroporto Internacional John F. Kennedy por volta das 20h e, às 21h15, Dilma chegou ao hotel St. Regis, de acordo com a assessoria da Presidência. Não há agenda oficial prevista para este sábado.
Ao chegar ao hotel, Dilma foi perguntada sobre qual é a expectativa para o encontro com Obama. "Muito boa", respondeu a presidente. Ela não parou para conversar com a imprensa. Além de retomar diálogo com o governo norte-americano, a viagem tem como objetivo atrair para o Brasil investimentos em infraestrutura. A primeira agenda oficial de Dilma será neste domingo, às 11h (10h no horário de Brasília), com empresários brasileiros.
Outro contratempo foi a internação do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, membro da comitiva formada pelos chefes de 11 pastas do governo federal. Ele foi internado nesta sexta-feira em Brasília com embolia pulmonar, que ocorre quando coágulo entope uma veia e obstrui a chegada do sangue ao pulmão. Levy foi liberado na madrugada deste sábado, mas não pôde embarcar com os colegas em avião oficial. A previsão era que o ministro viajasse em voo comercial nesta noite.A ida para os EUA ocorre num dia delicado para o governo. Na edição deste fim de semana, a revista “Veja” publicou reportagem que lista o nome de 18 políticos supostamente citados pelo dono da construtora UTC, Ricardo Pessoa, como beneficiados com dinheiro oriundo do esquema de corrupção na Petrobras investigado pela Operação Lava Jato. De manhã, oembarque da presidente atrasou devido a reunião com ministros marcada de última hora.
Visita oficial
A comitiva presidencial é formada pelos ministros Mauro Vieira (Relações Exteriores), Jaques Wagner (Defesa), Joaquim Levy (Fazenda), Renato Janine Ribeiro (Educação), Armando Monteiro (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), Nelson Barbosa (Planejamento), Ricardo Berzoini (Comunicações), Aldo Rebelo (Ciência e Tecnologia), Kátia Abreu (Agricultura) e Izabella Teixeira (Meio Ambiente), além do assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia.
A viagem presidencial ocorre um ano e nove meses após o cancelamento de visita Estado aos Estados Unidos. O objetivo desta vez é retomar as relações diplomáticas, atrair investimentos para concessões na área de infraestrutura (aeroportos, portos, rodovias e ferrovias) e impulsionar a economia.
Esta é a primeira vez que a Dilma fará visita oficial ao país após as denúncias de que agências de inteligência norte-americanas teriam espionado líderes mundiais, incluindo a própria presidente, há quase dois anos – ela chegou a estar no país duas vezes, mas para participar da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
Nos quatro dias em que permanecerá nos Estados Unidos, Dilma terá compromissos em Nova York, Washington e São Francisco. Nas três cidades, terá encontros com empresários dos setores financeiro, manufatureiro, de investimentos, tecnologia e inovação.
A comitiva presidencial é formada pelos ministros Mauro Vieira (Relações Exteriores), Jaques Wagner (Defesa), Joaquim Levy (Fazenda), Renato Janine Ribeiro (Educação), Armando Monteiro (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), Nelson Barbosa (Planejamento), Ricardo Berzoini (Comunicações), Aldo Rebelo (Ciência e Tecnologia), Kátia Abreu (Agricultura) e Izabella Teixeira (Meio Ambiente), além do assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia.
A viagem presidencial ocorre um ano e nove meses após o cancelamento de visita Estado aos Estados Unidos. O objetivo desta vez é retomar as relações diplomáticas, atrair investimentos para concessões na área de infraestrutura (aeroportos, portos, rodovias e ferrovias) e impulsionar a economia.
Esta é a primeira vez que a Dilma fará visita oficial ao país após as denúncias de que agências de inteligência norte-americanas teriam espionado líderes mundiais, incluindo a própria presidente, há quase dois anos – ela chegou a estar no país duas vezes, mas para participar da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
Nos quatro dias em que permanecerá nos Estados Unidos, Dilma terá compromissos em Nova York, Washington e São Francisco. Nas três cidades, terá encontros com empresários dos setores financeiro, manufatureiro, de investimentos, tecnologia e inovação.
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