Se manter ocupado no Distrito Federal tem sido um desafio para os trabalhadores. O nível de desemprego na capital está entre as maiores do país. Entre as seis regiões metropolitanas que compõem Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o DF possui o segundo maior índice de desocupação: 14,4%. Só perde para Salvador, que tem uma taxa de 18,2%. Dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) indicam que a construção civil e o setor de serviços são os que mais demitem.
O vice-presidente do Conselho Federal de Economia (Cofecon), Júlio Miragaya, explica que o ajuste fiscal capitaneado pelo Executivo Federal e a crise nas contas do governo do DF reduziram a demanda por postos de trabalho. Sem obras públicas, as empreiteiras dispensaram trabalhadores. E o comprometimento da renda dos brasilienses também desaquece o ritmo de construções de prédios comerciais e residências. “Pior do que isso, são os reajustes abaixo da inflação. Com o poder de compra reduzido, os brasilienses consomem menos, e o comércio e o setor de serviços também são obrigados a dispensar”, detalhou.
Pelas contas de Miragaya, o DF pode se tornar, proporcionalmente, a região do país com maior taxa de desemprego, conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). Atualmente, Rio Grande do Norte (RN) e Alagoas (AL) são os estados com maior taxa de desocupação, mas o quadro pode se inverter porque o ritmo de dispensas na capital é maior do que nas cidades do Nordeste — enquanto o nível de desemprego no RN passou de 11,4%, no primeiro trimestre de 2012, para 11,5% de janeiro a março deste ano, o do DF pulou de 8,6% para 10,8% no mesmo período de tempo. “O nível de empregabilidade de vários setores depende da massa salarial dos servidores. Com a inflação em alta, o problema se agrava porque o orçamento fica comprometido”, detalhou
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domingo, 28 de junho de 2015
Distrito Federal tem segunda maior taxa de desocupação do país A tendência é de que a capital, em breve, se transforme na região com maior taxa de desocupação. Enfraquecimento da construção pesa no índice
Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
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