Charge do famoso cartunista italiano Sergio Staino em solidariedade aos jornalistas da ANSA. "Mas que silêncio nesta noite", diz a filha, Ilaria. "A ANSA está em greve", responde o pai, Bobo, um comunista e utópico incorrigível (foto: ANSA)
(ANSA) - Devido a uma greve da redação da agência ANSA na Itália, as atualizações de ANSA Brasil ficarão comprometidas até as 2h da madrugada (horário de Brasília) de 29 de junho, quando termina a paralisação.
Retomada nesta quinta-feira (25), a greve é um protesto contra um plano de 65 demissões que serão feitas na empresa a partir de 1º de julho, uma resposta a um prejuízo estimado de 5 milhões de euros no balanço de 2015.
Uma paralisação já havia sido feita entre os dias 23 e 25, mas como não houve acordo com a direção da agência, a greve foi retomada."A assembleia da redação da ANSA confirma um 'não' contundente dos jornalistas ao plano de cortes apresentado pela empresa, que prejudicaria o papel da primeira agência de notícias italiana", diz uma nota.
Nesta quinta, a redação recebeu o apoio de diversas personalidades políticas do país, como o presidente do Senado Pietro Grasso e os ministros do Interior (Angelino Alfano), da Saúde (Beatrice Lorenzin), da Justiça (Andrea Orlando) e da Educação (Stefania Giannini).
Na Itália, a hashtag #resistANSA chegou a entrar entre os temas mais comentados no Twitter e recebeu menções de prefeitos e governadores de diversas regiões da nação. (ANSA)
Retomada nesta quinta-feira (25), a greve é um protesto contra um plano de 65 demissões que serão feitas na empresa a partir de 1º de julho, uma resposta a um prejuízo estimado de 5 milhões de euros no balanço de 2015.
Uma paralisação já havia sido feita entre os dias 23 e 25, mas como não houve acordo com a direção da agência, a greve foi retomada."A assembleia da redação da ANSA confirma um 'não' contundente dos jornalistas ao plano de cortes apresentado pela empresa, que prejudicaria o papel da primeira agência de notícias italiana", diz uma nota.
Nesta quinta, a redação recebeu o apoio de diversas personalidades políticas do país, como o presidente do Senado Pietro Grasso e os ministros do Interior (Angelino Alfano), da Saúde (Beatrice Lorenzin), da Justiça (Andrea Orlando) e da Educação (Stefania Giannini).
Na Itália, a hashtag #resistANSA chegou a entrar entre os temas mais comentados no Twitter e recebeu menções de prefeitos e governadores de diversas regiões da nação. (ANSA)
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