Reuters
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Eram 8 da noite de quarta-feira, 17, e decorria a leitura da Bíblia na histórica igreja Emanuel Episcopal Africana de Charleston, em Maryland, EUA. Era um serão como todos os outros e ninguém achou estranha a presença de um rapaz branco.
"Não participou na cerimónia, mas observou quieto", lembra Norvel Goff, um dos reverendos da igreja.
Dylan Roof de 21 anos, alto, magro, cabelo loiro à tigela presenciou a cerimónia religiosa durante uma hora. Às 21 horas desatou aos tiros. Nove morreram. Recarregou a arma - prenda do seu 21ºaniversário, em Abril - cinco vezes enquanto escolhia as suas vítimas, relata um dos sobreviventes.
Roof poupou a vida de uma mulher, deixando-a sair, somente para "dizer ao mundo o que aconteceu", explicou a testemunha.
Dylan pôs-se em fuga, mas im dia depois e a 400 quilómetros do massacre, o seu carro foi avistado em Shelby, na Carolina do Norte e o atirador foi capturado.
Com o típico fato às riscas pretas e brancas, algemado, com um colete à prova de bala, e de sorriso malicioso, Roof é escoltado de volta para Charleston e fitar as câmaras que o rodeiam.
Dylan poderá enfrentar a pena de morte e Nikki Haley, governadora da Carolina do Norte já afirmou que o Estado "quer a pena de morte".
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