postado em 08/05/2015 06:03 / atualizado em 08/05/2015 07:43
Manoela Alcântara
Os cerca de 40 docentes não receberam ainda o 13º de 2014 e o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) não é recolhido desde 2005. Mesmo sendo funcionários de uma instituição privada, parte dos docentes decidiu entrar de greve. De acordo com o Sindicato do Professores da Entidades de Ensino Particulares do Distrito Federal (Sinproep) a situação é crítica. “Estamos preocupados. A instituição foi despejada do prédio onde estava, no Setor de Rádio e TV Norte, e agora não paga os salários”, lamenta o diretor da entidade, Antônio Sérgio Lima Aragão.
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A assessoria da direção atendeu a reportagem do Correio e confirmou a dívida. O assessor da mantenedora, Marcelino Federal, informou que, em uma negociação com os educadores, foi possível minimizar o movimento grevista. “Vamos pagar o salário de abril na segunda-feira. Os outros, pagaremos quando tivermos disponibilidade financeira”, afirmou. Quanto ao FGTS, Marcelino informou que existe um Termo de Ajustamento de Conduta no Ministério Público do Trabalho para negociar o pagamento. “Ainda estamos em prazo de negociação”, garantiu.
Segundo Marcelino, somente dois docentes paralisaram as atividades, mas Aragão, do sindicato, enfatiza que somente 15 professores estão em sala de aula presencial. “Eles tiraram algumas disciplinas presenciais e migraram para o que chamam de tutoria. O aluno não precisa ir à faculdade, o material é liberado e, depois, os estudantes fazem uma prova. São 40 horas para essas disciplinas e os professores só recebem por quatro horas”, afirma Aragão.
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A assessoria da direção atendeu a reportagem do Correio e confirmou a dívida. O assessor da mantenedora, Marcelino Federal, informou que, em uma negociação com os educadores, foi possível minimizar o movimento grevista. “Vamos pagar o salário de abril na segunda-feira. Os outros, pagaremos quando tivermos disponibilidade financeira”, afirmou. Quanto ao FGTS, Marcelino informou que existe um Termo de Ajustamento de Conduta no Ministério Público do Trabalho para negociar o pagamento. “Ainda estamos em prazo de negociação”, garantiu.
Segundo Marcelino, somente dois docentes paralisaram as atividades, mas Aragão, do sindicato, enfatiza que somente 15 professores estão em sala de aula presencial. “Eles tiraram algumas disciplinas presenciais e migraram para o que chamam de tutoria. O aluno não precisa ir à faculdade, o material é liberado e, depois, os estudantes fazem uma prova. São 40 horas para essas disciplinas e os professores só recebem por quatro horas”, afirma Aragão.
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