O banco central da segunda maior economia do mundo reduziu esta sexta-feira os custos de financiamento no país ao cortar as taxas de juro de referência.
A autoridade monetária cortou tanto as taxas de crédito como as de depósito, com efeitos a partir de amanhã, esperando assim dar novo impulso à economia.
A taxa de juro de referência a um ano foi reduzida em 0,4 pontos percentuais para 5,6%, enquanto a taxa de depósito foi estabelecida em 2,75%, menos 0,25 pontos percentuais.
O corte de taxas de juro como forma de estimular a economia aproxima a política monetária chinesa ao BCE, em contraciclo com o Fed norte-americano, que já terminou o seu programa de compra de activos e discute agora o calendário para retomar um ciclo menos expansionista.
O facto de este se prever ser o ano de maior abrandamento económico desde 1990 - o ritmo de arrefecimento aprofundou-se em Outubro com um aumento menor do que o esperado na produção industrial - levou o banco central a muscular a sua política monetária, já que até aqui privilegiava uma política selectiva de injecção de liquidez.
A taxa de juro de referência a um ano foi reduzida em 0,4 pontos percentuais para 5,6%, enquanto a taxa de depósito foi estabelecida em 2,75%, menos 0,25 pontos percentuais.
O corte de taxas de juro como forma de estimular a economia aproxima a política monetária chinesa ao BCE, em contraciclo com o Fed norte-americano, que já terminou o seu programa de compra de activos e discute agora o calendário para retomar um ciclo menos expansionista.
O facto de este se prever ser o ano de maior abrandamento económico desde 1990 - o ritmo de arrefecimento aprofundou-se em Outubro com um aumento menor do que o esperado na produção industrial - levou o banco central a muscular a sua política monetária, já que até aqui privilegiava uma política selectiva de injecção de liquidez.
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