A diferença de salário entre trabalhadores brancos e negros no Distrito Federal é de R$ 821,56, valor 34% maior do que a média nacional. No país, essa diferença é de R$ 611,35. Enquanto os brancos no DF recebem, em média, R$ 3.137,35, os negros ganham 26% a menos, ou seja, R$ 2.315,79. As informações são de uma pesquisa do Ministério do Trabalho, realizada em dezembro de 2014, a mais recente sobre o tema.
Para funcionários indígenas do DF, a discrepância é ainda maior em relação à média nacional: 140%. No planalto central, a desigualdade de salário entre brancos e indígenas é de R$ 1.294, enquanto no território nacional, é de R$ 515,72.
O professor Nelson Fernando Inocêncio, da Universidade de Brasília (UnB), explica que a diferença é histórica e parte da cultura vigente na sociedade do Brasil de inferiorização do outro. “O imaginário da cultura do país ainda está contaminado pela ideia de que o homem branco e hétero é o mais capacitado, pronto para liderar e ser responsável por gestão”, diz.
Para o acadêmico, a melhoria nas relações de trabalho precisa do estabelecimento de políticas públicas. “O papel do Estado é criar mecanismos para garantir que isso não aconteça mais”, ressalta Inocêncio. Como exemplo, o professor citou campanhas educativas que valorizem a igualdade e inviabilizem o descompasso.
“A cultura não muda do dia pra noite. Só agora começamos a ter algum tipo atenção para o respeito à diversidade”, explica. O professor acredita que, para melhorar, é necessário que haja debate sobre a discriminação - não só racial, mas também de gênero - no mercado de trabalho.
A Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) do MTE colheu dados de dezembro de 2013 e 2014. Segundo o relatório, a pesquisa abrange 97% do mercado formal do país.
Sinopse leve, boa informação com objetivo de dar cara nova ao padrão comportamental de leitura Blogger.
terça-feira, 27 de outubro de 2015
Salário dos negros é 26% mais baixo do que o dos brancos no DF Números são de uma pesquisa realizada pelo Ministério do Trabalho
Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
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