Os postos de saúde, clínicas da família e unidades de pronto atendimento (UPAs) continuam recusando pacientes. “Ainda não há gente suficiente para trabalhar”, informou um vigilante que preferiu não ser identificado.
No Hospital de Base (HBDF), alguns pacientes arriscaram o atendimento. Duas ambulâncias estavam na porta da unidade médica. Havia a circulação de poucos servidores.
No Hospital Regional da Asa Norte (Hran), a emergência estava praticamente fazia. Havia um servidor por volta das 11h30 para fazer as fichas dos pacientes. O serviço de triagem e de medicação ainda não estão normalizados. “Mesmo com pouca gente está demorando”, reclamou uma mulher que saia da unidade sem atendimento.
As cirurgias e exames agendados também não foram retomados. A orientação do TJDFT é de retorno imediato. Caso os servidores não retornem às atividades, será aplicada multa diária de R$ 100 mil. Em nota a Secretaria de Saúde garantiu que 30% dos servidores estão trabalhando, como diz a legislação trabalhista.
Os sindicatos representantes dos servidores da saúde não se manifestaram após a decisão.
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