“Minha mãe não tinha condições de fazer a festinha, eu fiquei muito feliz quando abracei eles e não quis mais soltar”, lembra a aniversariante Stephany Candido.
A jovem carente mora em uma casa com 12 pessoas no Morro do São Bento, em Santos. A mãe cuida de um filho especial e não pode trabalhar.
Segundo a família, a aposentadoria do pai também não é suficiente, mas, graças à atitude dos policiais, a garota ganhou um aniversário inesperado. “Foi Deus quem colocou eles no caminho”, diz emocionada a mãe, Rose Candido.
O sargento Reginaldo José de Melo lembra que fazia ronda com outros dois policiais quando uma criança triste chamou a atenção deles. “Avistamos várias crianças ao redor da viatura e percebemos que uma estava chorando, então questionamos o motivo”, recorda.
Era o aniversário de Stephany. Sensibilizados com a tristeza da pequena, os policiais decidiram colaborar. Eles foram até um supermercado para comprar bolo, ingredientes para brigadeiro e uma boneca de presente. “Fiz o bolo brigadeiro e foi uma bagunça. Ela até chorou no momento de cantar os parabéns”, conta a mãe.
A atitude dos policiais transformou o dia da pequena Stephany, como uma mensagem de solidariedade e olhar ao próximo. “Eu achava que seria um herói. Vou vestir uma farda e vou salvar todo mundo, mas quando entramos na polícia, sabemos que não é bem essa a realidade. Mas tentamos ser heróis todos os dias”, conclui o sargento Reginaldo José.
“Minha mãe não tinha condições de fazer a festinha, eu fiquei muito feliz quando abracei eles e não quis mais soltar”, lembra a aniversariante Stephany Candido.
A jovem carente mora em uma casa com 12 pessoas no Morro do São Bento, em Santos. A mãe cuida de um filho especial e não pode trabalhar.
Segundo a família, a aposentadoria do pai também não é suficiente, mas, graças à atitude dos policiais, a garota ganhou um aniversário inesperado. “Foi Deus quem colocou eles no caminho”, diz emocionada a mãe, Rose Candido.
O sargento Reginaldo José de Melo lembra que fazia ronda com outros dois policiais quando uma criança triste chamou a atenção deles. “Avistamos várias crianças ao redor da viatura e percebemos que uma estava chorando, então questionamos o motivo”, recorda.
Era o aniversário de Stephany. Sensibilizados com a tristeza da pequena, os policiais decidiram colaborar. Eles foram até um supermercado para comprar bolo, ingredientes para brigadeiro e uma boneca de presente. “Fiz o bolo brigadeiro e foi uma bagunça. Ela até chorou no momento de cantar os parabéns”, conta a mãe.
A atitude dos policiais transformou o dia da pequena Stephany, como uma mensagem de solidariedade e olhar ao próximo. “Eu achava que seria um herói. Vou vestir uma farda e vou salvar todo mundo, mas quando entramos na polícia, sabemos que não é bem essa a realidade. Mas tentamos ser heróis todos os dias”, conclui o sargento Reginaldo José.
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