A categoria aceitou a proposta do governo, que prevê aumento de 10% nos salário e 11% no tíquete-alimentação
Após quase duas semanas rodando com a frota reduzida, os rodoviários decidiram, neste domingo (3/7), que não haverá greve a partir desta segunda-feira (4/7). A categoria aceitou a proposta do governo, que prevê aumento de 10% nos salário, 11% no tíquete-alimentação, na cesta básica e no plano de saúde, além de 3% no plano odontológico. Dessa forma, os ônibus passam a rodar na capacidade máxima amanhã.
“Tivemos muita dificuldade de negociação. Ficamos ontem reunidos o dia todo com os empresários, sem a presença do governo. À noite, o governo havia apresentado 8% para o salário e 9,5% para o tíquete. Mas estava muito longe do que a categoria queria. Hoje pela manhã, liguei para eles e apresentaram essa proposta aprovada. Enfrentar o governo e a Justiça seria muito ruim neste momento. Os rodoviários acertaram na decisão”, disse, ao Metrópoles, Jorge Farias, presidente do sindicato.
Proposta inicial
No fim de junho, os rodoviários pediam reajuste de 19,86% nos salários: 9,86% referentes à inflação e 10% de ganho real. Além disso, queriam melhores condições de trabalho e destacam, como exemplo, o terminal rodoviário da Asa Norte. Por isso, decidiram reduzir o número de ônibus rodando pelo DF em 60%.
No fim de junho, os rodoviários pediam reajuste de 19,86% nos salários: 9,86% referentes à inflação e 10% de ganho real. Além disso, queriam melhores condições de trabalho e destacam, como exemplo, o terminal rodoviário da Asa Norte. Por isso, decidiram reduzir o número de ônibus rodando pelo DF em 60%.
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