As vendas de automóveis elétricos, elétricos plug-in (carregável em tomadas) e movidos a hidrogênio podem ganhar um empurrãozinho. De acordo com a resolução aprovada pela Câmera do Comércio Exterior (Camex) divulgada hoje (27) no Diário Oficial da União, os veículos importados elétricos, elétricos plug-in e a células de combustível, como hidrogênio, estão isentos da alíquota de 35% do Imposto de Importação.
SAIBA MAIS
Em nota, a Camex informa que "a decisão foi tomada após amplo debate sobre o tema e que a medida busca inserir o Brasil em novas rotas tecnológicas, disponibilizando ao consumidor veículos com alta eficiência energética, além de baixo consumo de combustíveis e emissão de poluentes". Segundo o órgão, essas medidas estão alinhadas à política de fomento para novas tecnologias de propulsão e atração de novos investimentos para produção nacional desses veículos.
O texto atual complementa a medida aprovada em setembro do ano passado, que reduzia o Imposto de Importação para veículos híbridos, dos quais os modelos com dispositivo de recarga externa não estavam contemplados. Isso agora também mudou. O Comitê Executivo de Gestão da Camex (Gecex) alterou o texto para incluí-los também no benefício. Vale lembrar que, no caso dos automóveis híbridos como Toyota Prius e Ford Fusion Hybrid, o imposto foi reduzido de 35% para valores que variam de 0 a 7%, dependendo da eficiência energética do modelo.
A isenção total do imposto para os automóveis 100% elétricos pode aumentar oferta desse tipo de tecnologia no país. Já os carros movidos célula de combustível a hidrogênio, como o Toyota Mirai estão mais longe do radar, mesmo porque a tecnologia começa a chegar aos veículos de massa agora. O Toyota Mirai é o primeiro representante comercial da tecnologia. Já vendido no Japão, o modelo começa à chegar ao mercado europeu este mês e não tem previsão de vir ao Brasil.
O texto atual complementa a medida aprovada em setembro do ano passado, que reduzia o Imposto de Importação para veículos híbridos, dos quais os modelos com dispositivo de recarga externa não estavam contemplados. Isso agora também mudou. O Comitê Executivo de Gestão da Camex (Gecex) alterou o texto para incluí-los também no benefício. Vale lembrar que, no caso dos automóveis híbridos como Toyota Prius e Ford Fusion Hybrid, o imposto foi reduzido de 35% para valores que variam de 0 a 7%, dependendo da eficiência energética do modelo.
A isenção total do imposto para os automóveis 100% elétricos pode aumentar oferta desse tipo de tecnologia no país. Já os carros movidos célula de combustível a hidrogênio, como o Toyota Mirai estão mais longe do radar, mesmo porque a tecnologia começa a chegar aos veículos de massa agora. O Toyota Mirai é o primeiro representante comercial da tecnologia. Já vendido no Japão, o modelo começa à chegar ao mercado europeu este mês e não tem previsão de vir ao Brasil.
Mais benefícios
Na mesma semana em que o Camex decidiu pela isenção do Imposto de Importação para os automóveis elétricos, a Comissão de Meio Ambiente (CMA) no Senado também aprovou um projeto que beneficia o segmento. O projeto, que agora segue para a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), quer conceder isenção total do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) aos veículos elétricos a bateria ou híbridos a etanol que forem produzidos no Brasil.
Essa medida, sim, abriria caminho para viabilizar a produção nacional de modelos como o Toyota Prius no país. O texto prevê a isenção também para peças que precisem ser importadas para a posterior produção dos veículos no Brasil, assim como para equipamentos de recarga. Hoje, os carros híbridos e elétricos são taxados em até 25% no Brasil. Modelos nacionais a combustão com motores acima de 1.0 e até 2.0 flex, por exemplo, tem imposto de 11%.
Na mesma semana em que o Camex decidiu pela isenção do Imposto de Importação para os automóveis elétricos, a Comissão de Meio Ambiente (CMA) no Senado também aprovou um projeto que beneficia o segmento. O projeto, que agora segue para a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), quer conceder isenção total do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) aos veículos elétricos a bateria ou híbridos a etanol que forem produzidos no Brasil.
Essa medida, sim, abriria caminho para viabilizar a produção nacional de modelos como o Toyota Prius no país. O texto prevê a isenção também para peças que precisem ser importadas para a posterior produção dos veículos no Brasil, assim como para equipamentos de recarga. Hoje, os carros híbridos e elétricos são taxados em até 25% no Brasil. Modelos nacionais a combustão com motores acima de 1.0 e até 2.0 flex, por exemplo, tem imposto de 11%.
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