Apoiado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o nome da deputada Benedita da Silva (PT-RJ) ganhou força para ocupar a pasta da Cidadania, que vai reunir as secretarias de Políticas para as Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos.
Outro nome que chegou a ser cogitado pela bancada petista foi o da deputada Moema Gramacho (BA), mas, desde esta quarta, já tinha perdido força.
Benedita é considerada um símbolo do partido e agradaria vários setores ligados aos movimentos de mulheres e de negros.
Para acomodar outros setores, haveria uma espécie de vice-ministros, para cada área específica. Nesse caso, seriam mantidas no governo as atuais ministras Eleonora Menicucci (Políticas para as Mulheres) e Nilma Lino Gomes (Igualdade Racial) e se buscaria um terceiro nome para substituir Pepe Vargas.
Pepe Vargas, da corrente petista Democracia Socialista, passou a ser um dos nomes cotados para o novo ministério do Trabalho, Previdência e Desenvolvimento Social. O atual ministro Miguel Rossetto (Secretaria-Geral) também foi citado para essa nova pasta.
Cotado inicialmente para comandar o Ministério da Cidadania, Rossetto perdeu força nos dois últimos dias. Dilma foi alertada de que terá que contemplar uma tendência de esquerda do PT. Por isso, o nome de Pepe e Rossetto passaram a ser cogitados na superpasta.
O atual ministro da Previdência, Carlos Gabas, vai continuar comandando o setor dentro dessa nova pasta. Tereza Campelo, que é uma alternativa para comandar o ministério, deve chefiar a área de Desenvolvimento Social.
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