- 19/01/2018
O site O Antagonista revelou dias atrás que o Consórcio Smartmatic não poderia concorrer no pregão do TSE, pois é integrado por uma empresa estrangeira sem habilitação para atuar no Brasil. Mesmo assim, a pregoeira do TSE inovou e pediu à Smartmatic registro de idoneidade da offshore em Barbados. Em resposta, a empresa forneceu telefones de órgãos do governo local para obter os dados.
A Smartmatic International Corporation tem sede em Barbados e ficaria responsável pelo fornecimento do software das urnas e das impressoras de voto licitadas – serviço altamente sensível.
Se o Tribunal de Contas da União, Supremo Tribunal Federal ou a Procuradoria Geral da Republica não fizer nada para acabar com a palhaçada, o povo deve intervir pois este é o indicio mais forte da fraude que sera esta eleição de 2018.
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