Um dos mais respeitados generais do Exército brasileiro, general Antonio Hamilton Mourão, havia se manifestado sobre o governo Temer anteriormente.
Um dos mais respeitados integrantes do Exército brasileiro, general Antonio Hamilton Mourão, atravessou momentos de muita “tensão” na instituição, a partir do episódio ocorrido no ano passado em que o militar fez duras críticas ao governo do presidente da República, Michel Temer. Durante a realização de uma palestra, o general Mourão foi categórico ao expôr as mazelas do governo, principalmente, em se tratando de negociações consideradas “obscuras”, para a aprovação de matérias de interesse do Palácio do Planalto.
Um dos mais respeitados integrantes do Exército brasileiro, general Antonio Hamilton Mourão, atravessou momentos de muita “tensão” na instituição, a partir do episódio ocorrido no ano passado em que o militar fez duras críticas ao governo do presidente da República, Michel Temer. Durante a realização de uma palestra, o general Mourão foi categórico ao expôr as mazelas do governo, principalmente, em se tratando de negociações consideradas “obscuras”, para a aprovação de matérias de interesse do Palácio do Planalto.
O próprio general Antonio Mourão chegou a se referir ao governo do presidente Michel Temer como um verdadeiro “balcão de negócios”.
Vale ressaltar que o Palácio do Planalto enfrenta momentos extremamente complicados, fundamentalmente, devido à instabilidade política e econômica, geradas pelo rebaixamento da nota de crédito do país, por uma das principais agências de risco, a “Standard&Poor´s”.
Atual momento do general Antonio Mourão
O atual momento vivenciado pelo general Antonio Hamilton Mourão continua indefinido no Exército brasileiro. O militar havia sido exonerado da Secretaria de Economia e Finanças do Exército, após as manifestações do militar em relação à implementação de uma intervenção militar no país, se a situação continuasse se deteriorando a tal ponto em que o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional, principalmente, em se tratando de parlamentares da base aliada do governo.
O atual momento vivenciado pelo general Antonio Hamilton Mourão continua indefinido no Exército brasileiro. O militar havia sido exonerado da Secretaria de Economia e Finanças do Exército, após as manifestações do militar em relação à implementação de uma intervenção militar no país, se a situação continuasse se deteriorando a tal ponto em que o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional, principalmente, em se tratando de parlamentares da base aliada do governo.
Durante o período posterior às falas do general Mourão, o próprio ministro da Defesa, Raul Jungmann, chegou a confirmar a exoneração do cargo de secretário de Finanças e Economia do Comando do Exército, do general Mourão e informou que a solicitação de exoneração havia partido do comandante-máximo do Exército brasileiro, general Eduardo Villas Bôas, cujo decreto de exoneração seria assinado pelo presidente Michel Temer.
Vale lembrar que durante a palestra realizada por Mourão, o militar das Forças Armadas afirmou enfaticamente, que o país estaria vivenciando um período de “sarneyzação”, já que, segundo o militar, o “o presidente Michel Temer estaria se equilibrando, aos trancos e barrancos, com base numa suposta realização de um “balcão de negócios, destinado a angariar apoios com o propósito que possa chegar até o final de seu mandato como presidente da República. Alguns integrantes do governo federal afirmaram ser algo “inaceitável”, o suposto “ataque” do general à figura do presidente Temer, além de críticas anteriormente proferidas contra o Supremo Tribunal Federal (STF).
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