Os manifestantes defendem que o ex-presidente seja absolvido para participar das eleições deste ano
24/01/2018 10:49
Além da capital gaúcha, Porto Alegre, e da grande São Paulo, outras cidades registram manifestações a favor do ex-presidente Lula, que é julgado nesta quarta-feira (24/1) pela 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). Em Brasília (DF), o encontro marcado para as 9h no Conic não havia acontecido até as 10h30, segundo a Secretaria de Segurança Pública e da Paz Social (SSP-DF).
GoiásEm Goiânia, capital goiana, os apoiadores de Lula se reuniram na porta do prédio da Justiça Federal. A Polícia Militar está no local e são poucos manifestantes, que protestam de maneira pacífica. Muitos carregam a faixa com os dizeres: “Eleição sem Lula é fraude”.
ABC PaulistaEm
, na região metropolitana de São Paulo, a sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, local onde o ex-presidente acompanha o julgamento, tem a manhã movimentada nesta quarta-feira. Mais de uma centena de simpatizantes do líder petista já está nas cercanias da entidade para apoiar o petista.Porto Velho
Em Porto Velho, manifestantes estão desde as 4h em vigília. Eles defendem “a democracia e o direito de Lula ser candidato”, em frente à sede da Justiça Federal de 1º Grau em Rondônia. Participam do ato integrantes do PT, movimentos sociais, centrais sindicais e simpatizantes.
O movimento foi organizado pelo Coletivo de Mulheres do Partido dos Trabalhadores de Rondônia, Frente Brasil Popular e PCdoB. Segundo Ernani Coelho, secretário de organização, o grupo irá permanecer até o final do julgamento.
“Espera-se que prevaleça a razão, mas como o julgamento tem sido meramente uma ação política a possibilidade de se passar por cima de todos os ritos legais e chegar em uma condenação é uma realidade. Mas estamos aqui em vigília pelo companheiro Lula”, disse.
Bahia
Em Salvador, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Rede Pública Municipal de Lauro de Freitas (Asprolf) foi responsável pela organização de ato com cerca de 300 pessoas. Elas ocuparam os dois sentidos da Estrada do Coco, uma das principais vias de acesso ao aeroporto da cidade.
Em Salvador, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Rede Pública Municipal de Lauro de Freitas (Asprolf) foi responsável pela organização de ato com cerca de 300 pessoas. Elas ocuparam os dois sentidos da Estrada do Coco, uma das principais vias de acesso ao aeroporto da cidade.
O tráfego ficou lento no sentido da capital baiana, mas os carros transitavam. O grupo seguiu caminhada em direção à Câmara Municipal de Lauro de Freitas, que fica no Centro da cidade. De lá eles vão acompanham ao vivo o julgamento de Lula.
Os manifestantes são sindicalistas e pessoas ligadas a movimentos sociais. De acordo com a assessoria da Asprolf, “atos como esse são importantes para garantir a participação de Lula nas eleições 2018”. Ainda nesta quarta, conforme a CUT, estão previstos outras manifestações em Salvador, por volta das10 horas. Os locais ainda não foram divulgados.
No sul do estado, integrantes da Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL) bloquearam a rodovia BR-101, em Teixeira de Freitas, na manhã desta quarta-feira, em defesa do ex-presidente Lula e para reivindicar a reforma agrária. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) deslocou viaturas para o local e informou que agentes negociam a liberação da pista.
Mato Grosso do Sul
Os militantes da Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL), movimento dirigido por José Rainha Junior, bloquearam a entrada da unidade da empresa JBS, na Vila Popular, em Campo Grande (MS), na manhã desta quarta-feira. Os manifestantes pedem o direito do ex-presidente Lula de concorrer à eleição presidencial deste ano. A Polícia Militar acompanha o protesto. (Com informações da Agência Estado)
Mato Grosso do Sul
Os militantes da Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL), movimento dirigido por José Rainha Junior, bloquearam a entrada da unidade da empresa JBS, na Vila Popular, em Campo Grande (MS), na manhã desta quarta-feira. Os manifestantes pedem o direito do ex-presidente Lula de concorrer à eleição presidencial deste ano. A Polícia Militar acompanha o protesto. (Com informações da Agência Estado)
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