- 16/01/2018
No depoimento prestado nesta terça-feira, Bendine se disse vítima de perseguição, de uma “acusação falsa” e de um “engano”. O ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobras, negou ao juiz Sergio Moro todas as acusações feitas pela Lava-Jato de ter recebido propina por meio do marqueteiro André Gustavo Vieira da Odebrecht.
Em novembro do ano passado, o marqueteiro disse ter recebido R$ 3 milhões da Odebrecht em São Paulo, num flat e o valor foi pago em espécie. Ele ainda contou que mantinha uma conta de propina com o ex-presidente da Petrobras. Segundo André Gustavo, a propina foi entregue a Bendine em dinheiro vivo por duas vezes.
Segundo publicado pelo Jornal O Globo o ex-diretor da Petrobras negou as acusações
— “Jamais solicitei ou autorizei que alguém solicitasse qualquer tipo de vantagem indevida. As minhas gestões na Petrobras e no Banco do Brasil sempre foram primadas pela transparência — disse Bendine, em seu segundo depoimento a Moro, já que em novembro do ano passado, na primeira vez que foi interrogado, preferiu em silêncio após ser surpreendido por acusações feitas pelo marqueteiro André Gustavo, que também foi ouvido no processo.”
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