Carlos Marun comemorou o enterro da investigação contra Michel Temer dando passinhos de dança e cantarolando uma música de Benito Di Paula. Seu gesto simboliza o deboche, a canalhice saltitante, a impunidade e o escárnio do Brasil atual
Carlos Eduardo Xavier Marun, deputado federal pelo PMDB-MS
Kiko Nogueira, DCM
O deboche. A canalhice saltitante. A impunidade. O escárnio.
Carlos Marun comemorou o enterro da segunda denúncia contra seu chefe Michel Temer da maneira adequada a seu tipo de gente.
Saiu pelo plenário cantando “Tudo Está no Seu Lugar”, de Benito Di Paula, dando passinhos de dança.
Relator da CPI mista da JBS, Marun está sendo processado por improbidade administrativa quando era presidente da Agência de Habitação Popular de Mato Grosso do Sul (Agehab).
Em denúncia do Ministério Público Estadual, aceita pela Justiça, ele é acusado, com outros 13 réus, de causar lesão ao erário em valores estimados em R$ 16,6 milhões.
Era pau mandado de Eduardo Cunha, hoje é de Michel Temer. É um vencedor.
Se na primeira denúncia Wladimir Costa brilhou, desta vez ninguém tira o cetro de Carlos Marun.
Tudo está no seu lugar. Graças a Deus.
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